Escrito por Araceli Pereira 
Tetzner Nascimento dos Santos em 21/06/2012 para conclusão do curso 
Educação Especial – Condutas Típicas
Belo Horizonte – MG
1 INTRODUÇÃO
A educação inclusiva consiste em atender
 e responder às diversas necessidades de todos os alunos, pela 
participação crescente no processo ensino/aprendizagem, nas culturas e 
comunidades, reduzindo a exclusão dos indivíduos na sociedade.
Essa educação requer mudanças nas 
estratégias, conteúdos, abordagens e estruturas, de modo a alcançar 
todas as crianças de um nível etário apropriado, tendo a convicção que 
educar é responsabilidade do sistema regular de ensino.
Destaca-se nesse processo a inclusão 
social e escolar de alunos com necessidade educativas especiais, cujas 
necessidades, comportamentos e condutas precisam ser bem compreendidas, 
para que tal inclusão seja realizada com eficácia.
Este trabalho explana o que são condutas
 típicas e transtornos invasivos do desenvolvimento, bem como 
estratégias que podem ser utilizadas pelo professor e pela escola, a fim
 de promoverem a educação inclusiva nesse contexto.
  2 RELAÇÃO ENTRE Educação inclusiva e NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
Apesar do amplo conceito da educação 
inclusiva, ela é comumente vista como inclusão de pessoas com 
deficiência, e ligada à definição de «necessidades educativas 
especiais». Embora o equívoco, entende-se que as pessoas com deficiência
 constituem o grupo mais excluído da educação, conforme aponta Stubbs 
(2008, p. 24).
Algumas agências afirmam que noventa por
 cento das crianças com deficiência não tem acesso à escola regular. 
Vários fatores colaboram para essa exclusão como a pobreza, a 
inacessibilidade. Contudo, o preconceito é geralmente principal causa. É
 comum supor que pessoas com deficiência são seres humanos incompletos 
e, por conseguinte, vistos como exceção em termos de direitos 
universais, de acordo com Stubbs (2008, p.24).
Alguns eventos e programas 
internacionais promoveram a visão da educação inclusiva como um direito,
 alcançando consequentemente as crianças com necessidades educativas 
especiais: Programa Mundial de Ação (1982); as Normas Regras
das Nações Unidas sobre a Igualdade de Oportunidades para Pessoas com Deficiência
(1993), a Declaração de Salamanca e o Enquadramento da Ação (1994) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2006 (CDPD), como mencionado em Stubbs (2008, p.24-25).
das Nações Unidas sobre a Igualdade de Oportunidades para Pessoas com Deficiência
(1993), a Declaração de Salamanca e o Enquadramento da Ação (1994) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2006 (CDPD), como mencionado em Stubbs (2008, p.24-25).
Destacam-se alguns conceitos fundamentais sobre inclusão presentes na Declaração de Salamanca (STUBBS, 2008, p.25) :
• as crianças uma variedade de características e necessidades;
• a diferença é normal;
• é necessário a acomodação de todas as crianças nas escolas;
• crianças com deficiência devem frequentar a escola da sua área residencial;
• é fundamental a participação da comunidade;
• a pedagogia focada na criança é essencial;
• o currículo deve ser flexível à criança, não vice-versa;
• a inclusão necessita de recursos e apoio peculiares.
• a diferença é normal;
• é necessário a acomodação de todas as crianças nas escolas;
• crianças com deficiência devem frequentar a escola da sua área residencial;
• é fundamental a participação da comunidade;
• a pedagogia focada na criança é essencial;
• o currículo deve ser flexível à criança, não vice-versa;
• a inclusão necessita de recursos e apoio peculiares.
Aplicando-se os conceitos ora 
apresentados para realizar a inclusão de crianças com necessidades 
educativas especiais, surge o termo condutas típicas e conceitos a ele 
relacionados, os quais serão abordados a seguir.
3 Condutas típicas
Segundo MACEDO (2008, pg.2), condutas típicas são manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que levem a atrasos no desenvolvimento da pessoa, acarretando problemas emocionais, sociais e comportamentais, fazendo-se necessário um atendimento educacional especializado.
3 Condutas típicas
Segundo MACEDO (2008, pg.2), condutas típicas são manifestações de comportamento típicas de portadores de síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que levem a atrasos no desenvolvimento da pessoa, acarretando problemas emocionais, sociais e comportamentais, fazendo-se necessário um atendimento educacional especializado.
Tais comportamentos podem ser 
classificados basicamente em duas categorias: comportamentos voltados 
para o próprio sujeito, e comportamentos voltados para o
ambiente externo, como apontado em BRASIL (2002, p.8).
ambiente externo, como apontado em BRASIL (2002, p.8).
Na primeira categoria encontram-se 
comportamentos como fobias, auto mutilação, alheamento do contexto 
externo, timidez, recusa em verbalizar, recusa em manter contato visual,
 entre outros. A segunda categoria pode ser exemplificada por 
comportamentos como agressão, mentira, roubo, gritos, fala ininterrupta,
 locomoção contínua, entre outros, como pode ser visto em BRASIL (2002, 
p.8).
Conforme BRASIL (2002, p.9), o termo 
پgcondutas típicasپh foi criado com propósito de substituir outros 
rótulos que denegriam a pessoa a quem eram atribuídos, como, por 
exemplo, transtornos de conduta, distúrbios de comportamento, desajuste 
social, distúrbios emocionais.
É importante frisar que todos esses 
termos têm procurado identificar pessoas que apresentam problemas de 
natureza emocional, social, ou comportamental. Essas pessoas vivenciam 
enorme dificuldade em se adaptar ao contexto familiar, escolar e 
comunitário. Em relação ao desempenho acadêmico, suas aquisições e 
desenvolvimento parecem se correlacionar com a intensidade e a 
frequência do problema que apresentam, de acordo com BRASIL (2002, 
p.10).
  4 Condutas típicas mais comumente descritas
As seguintes condutas típicas figuram 
entre as mais comumente encontradas em sala de aula, como abordado por 
Stainback & Stainback (1999, apud BRASIL, 2002, pg.12-15).
4.1 DISTÚRBIOS DA ATENÇÃO
Caracteriza alunos que manifestam 
dificuldade em atender a estímulos concernentes a uma situação, como por
 exemplo, olhar para o professor, quando está explicando um conteúdo em 
sala de aula. Eles olham para qualquer outro estímulo presente, como um 
inseto que passa voando, a sombra da árvore balançando projetada na 
janela da sala, o caderno de outro colega que caiu, entre outros.
Tais crianças geralmente movimentam a 
cabeça o tempo todo, voltando-se e respondendo a quaisquer estímulos que
 estejam concorrendo com o estímulo importante no momento, ou embora 
atendam a estímulos relevantes, não conseguem manter a atenção a eles 
pelo tempo requerido pela atividade. São crianças que mostram 
dificuldade em se concentrar na execução de qualquer tarefa.
Também como exemplo dessa conduta, 
existem as crianças que selecionam e respondem somente a aspectos 
limitados da realidade. Por exemplo, crianças que não respondem a mais 
nada, mas informam ao professor toda vez que um
determinado colega sai da sala de aula.
determinado colega sai da sala de aula.
4.2 HIPERATIVIDADE
O hiperativo demonstra principalmente 
uma inabilidade para controlar seu comportamento motor conforme a 
exigência de cada situação. Apresenta mobilidade e agitação motoras 
contínuas, o que pode atrapalhá-lo no envolvimento e realização de 
determinada atividade.
4.3 IMPULSIVIDADE
A criança com impulsividade apresenta 
respostas instantâneas diante de uma situação/estímulo. Não toma tempo 
para pensar, e analisar a situação, a fim de tomar uma decisão e então 
se manifestar. A hiperatividade e a impulsividade encontram-se comumente
 juntas, num mesmo padrão de comportamento.
4.4 ALHEAMENTO
Crianças com alheamento recusam-se 
relacionar com outros; evitam de todas as formas manter contato com 
outras pessoas, ou com qualquer outro aspecto do ambiente sócio-cultural
 onde estão inseridas.
Em um grau mais leve da manifestação 
dessa conduta, estão as crianças que não iniciam contato verbal, não 
respondem quando solicitadas, não brincam com outras crianças, ou mesmo 
que demonstram falta de interesse pelo que acontece no ambiente. Já em 
sua manifestação mais severa, estão as crianças que não fazem contato 
com a realidade, parecendo desenvolver e viver em um mundo somente seu, 
fora da realidade.
4.5 AGRESSIVIDADE FÍSICA E/OU VERBAL
A agressividade física e/ou verbal se 
expressa através de ações destrutivas dirigidas a si próprio, a outras 
pessoas ou a objetos do ambiente.
Entre essas ações cita-se os gritos, xingamentos, uso de linguagem abusiva, ameaças, fazer declarações auto-destrutivas, bater, beliscar, puxar cabelos, esmurrar, dentre outros comportamentos.
Entre essas ações cita-se os gritos, xingamentos, uso de linguagem abusiva, ameaças, fazer declarações auto-destrutivas, bater, beliscar, puxar cabelos, esmurrar, dentre outros comportamentos.
Vale ressaltar que qualquer pessoa pode,
 em algum momento ou fase de sua vida, apresentar comportamentos de 
natureza agressiva, quer seja em sua verbalização ou fisicamente. 
Contudo, tais comportamentos são esporádicos, situacionais e não 
constituem um padrão que se estende no decorrer de um período mais longo
 de tempo.
A agressividade passa a ser considerada 
conduta típica quando sua intensidade, duração e frequência excedem o 
eventual, focal e passageiro. Ela pode variar desde manifestações 
negativistas, mal humoradas, até atos de violência, brutalidade, 
destruição, causando danos físicos a si próprio e/ou a outras pessoas.
  5 Fatores determinantes das condutas típicas
No decorrer da história encontram-se 
desde explicações de cunho metafísico, como possessão demoníaca, até 
explicações científicas mais recentemente desenvolvidas sobre os 
comportamentos aqui caracterizados como condutas típicas, como apontado 
em BRASIL (2002, pg. 15).
De acordo com Hardman et al (1993, pg. 
148, citado por BRASIL, 2002, pg. 15-16), os fatores variam de acordo 
com a fundamentação teórica:
1. como fatores biológicos, a herança 
genética, as anormalidades bioquímicas, as anormalidade neurológicas, as
 lesões no sistema nervoso central;
2. como fatores fenomenológicos, o 
conhecimento equivocado sobre si mesmo, o uso inadequado de mecanismos 
de defesa, sentimentos, pensamentos e eventos subjetivos;
3. como fatores psicológicos, os 
processos psicológicos, o funcionamento mental (id, ego e superego), as 
predisposições herdadas (processos instintivos) e experiências 
traumáticas na primeira infância;
4. como fatores comportamentais, eventos
 ambientais, como falha na aprendizagem de comportamentos adaptativos, 
aprendizagem de comportamentos não adaptativos e o desenvolvimento de 
comportamentos não adaptativos por circunstâncias
ambientais estressantes;
ambientais estressantes;
5. como causas sociológicas/ecológicas, a
 rotulação, a transmissão cultural, a desorganização social, a 
comunicação destorcida, a associação diferencial, e interações negativas
 com outras pessoas.
Em resumo, não existe um padrão único de
 comportamento denominado conduta típica. É vasta a variedade de 
comportamentos englobados sob esse título. Seus fatores determinantes 
são variados, podendo ser de natureza biológica, psicológica, 
comportamental e/ou social.
Os indicadores que facilitam a 
identificação de certo comportamento como conduta típica, e a avaliação 
do seu grau de severidade são: distanciamento dos padrões de 
comportamento esperados de uma pessoa daquele sexo, faixa etária, 
naquele contexto; frequência muito menor ou maior do que o esperado; 
intensidade muito menor ou maior do que o esperado; duração prolongada 
no tempo; seus efeitos, caso o problema não seja abordado, geralmente 
são destrutivos para o desenvolvimento e aprendizagem do aluno, bem como
 para seu desenvolvimento e integração social, de acordo com BRASIL 
(2002, pg.17).
6 estratégias de Intervenção
As estratégias de intervenção são 
constituídas dos diferentes tipos de terapia psicológica e de 
tratamentos médicos como terapia fenomenológica, ludoterapia, 
psicoterapia de grupo, terapia comportamental, terapia familiar e 
conjugal e terapia medicamentosa, aplicáveis tanto à criança, como aos 
seus pais, conforme BRASIL (2002, pg. 19).
Segundo BRASIL (2002, pg. 20), também 
estão incluídas nas estratégias as diferentes ações educacionais, 
efetuadas na sala de aula, e nas demais instâncias da unidade escolar. 
Destacam-se aqui as ações da área pedagógica, que implicam diretamente 
no trabalho do professor em sala de aula:
1. o professor deve estabelecer claramente, com os alunos, os limites necessários para a convivência num coletivo complexo;
2. deve ser identificada a forma mais 
adequada de comunicação para cada aluno, de modo a permitir que ele 
trabalhe com compreensão, prazer e com a maior autonomia possível;
3. é importante que o ensino seja 
individualizado, quando necessário, orientado por um plano de ensino que
 perceba as necessidades educacionais especiais do aluno e a elas 
responda pedagogicamente;
4. é relevante que o aluno, sempre que 
possível, tenha a oportunidade de relacionar o que está aprendendo na 
escola com as situações de sua própria vida;
5. faz-se necessário que as atividades acadêmicas ocorram em ambiente que por si só externem significado e segurança ao aluno;
6. a previsibilidade de ações e de 
acontecimentos pode diminuir em muito a ansiedade do aluno que apresenta
 comportamentos não adaptativos. Logo, é importante que o educador 
estruture o uso do tempo, do espaço, dos materiais e a realização das 
atividades, de modo a evitar o caos que um ambiente complexo pode 
representar para esse aluno.
Hardman et al (1993, pg. 148, citado por
 BRASIL, 2002, pg. 21) apresenta ao professor alguns cuidados essenciais
 a serem seguidos, de forma que beneficie e melhore seu ensino em sala 
de aula: analisar sempre com a equipe técnica a busca de estratégias que
 sejam eficazes e realistas para o caso em questão, pedir ajuda a 
profissionais da equipe técnica sempre que necessário, ou se sentir 
inseguro, e usar na sala de aula os mesmos procedimentos recomendados 
pelos terapeutas e usados em casa, quando a família faz parte do 
processo de intervenção.
7 Transtornos Invasivos do Desenvolvimento
7 Transtornos Invasivos do Desenvolvimento
Segundo Moura (2008, pg. 16), os 
Transtornos Invasivos do Desenvolvimento evidenciam prejuízo severo e 
invasivo em diversas áreas do desenvolvimento, entre elas a interação 
social recíproca, habilidades de comunicação e presença de 
comportamento, interesse e atividades estereotipadas, essa última área 
chamada de jogos imaginativos ou simbólicos. Podem também serem 
referenciados como condutas típicas de síndrome.
São exemplos transtorno autista, 
transtorno de Rett, transtorno desintegrativo da infância, transtorno de
 Asperger, síndrome de Heller e síndrome de Cornélia de Lang, como 
apontado por Moura (2008, pg. 26-38).
7.1 TRANSTORNO AUTISTA
Caracterizado por atrasos ou 
funcionamento anormal em pelo menos uma das seguintes áreas, com início 
antes dos 3 anos de idade: interação social, linguagem para fins de 
comunicação social e jogos imaginativos ou simbólicos.
Os possíveis indicadores na interação 
social apresentados pelo transtorno autista são: prejuízo qualitativo na
 interação social, prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos
 não-verbais como, por exemplo, contato visual direto, expressão facial,
 posturas corporais e gestos, fracasso em desenvolver relacionamentos 
com seus pares apropriados ao nível de desenvolvimento e falta de 
tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações 
com outras pessoas. Em suma falta de reciprocidade social ou emocional.
Relativo à área de comunicação os 
indicadores são o atraso ou ausência total de desenvolvimento da 
linguagem falada, sem compensação através de alternativas de 
comunicação, tais como gestos ou mímica, acentuado prejuízo na 
capacidade de iniciar ou manter uma conversação, uso estereotipado e 
repetitivo da linguagem ou linguagem idiossincrática.
Com respeito à área de jogos 
imaginativos, o transtorno autista é marcado pela falta de jogos ou 
brincadeiras de imitação social variados e espontâneos apropriados ao 
nível de desenvolvimento.
7.2 Transtorno de Rett
É evidenciado pelas seguintes 
características após o período de desenvolvimento normal: desaceleração 
do crescimento craniano entre os 5 e 48 meses de idade; perda de 
habilidades manuais voluntárias anteriormente adquiridas entre 5 e os 30
 meses de idade, com o desenvolvimento subsequente de movimentos 
estereotipados das mãos, por exemplo, gestos como torcer ou lavar as 
mãos; perda do envolvimento social, que ocorre precocemente no curso do 
transtorno; aparecimento de marcha ou movimentos do tronco fracamente 
coordenados; desenvolvimento das linguagens expressiva ou receptiva 
severamente prejudicado, com severo retardo psicomotor.
7.3 Transtorno Desintegrativo da Infância
Apresenta:
• prejuízo qualitativo na interação 
social: prejuízo nos comportamentos não-verbais, fracasso para 
desenvolver relacionamentos com seus pares, falta de reciprocidade 
social ou emocional;
• prejuízo qualitativos na comunicação: 
atraso ou ausência de linguagem falada, incapacidade para iniciar ou 
manter uma conversação, uso estereotipado e repetitivo da linguagem, 
falta de jogos variados de faz-de-conta;
• padrões restritos, repetitivos e 
estereotipados de comportamento, interesse e atividades, incluindo 
estereotipias motoras e maneirismo.
7.4 Transtorno de Asperger
Caracterizado por prejuízo qualitativo 
na interação social, manifestado por pelo menos dois dos seguintes 
quesitos: prejuízo acentuado no uso de múltiplos comportamentos 
não-verbais, tais como contato visual direto, expressão facial, posturas
 corporais e gestos para regular a interação social e fracasso para 
desenvolver relacionamentos apropriados ao nível de desenvolvimentos com
 seus pares.
Também caracteriza-se pela ausência de 
tentativa espontânea de compartilhar prazer, interesses ou realizações 
com outras pessoas, insistente preocupação com partes de objetos.
7.5 Síndrome de heller
Características: demência infantil 
progressiva, fator predisponente – alcoolismo familiar, desordens na 
linguagem expressivas e receptiva, acessos de ira , agitação e crises de
 medo; convulsões; movimentos estereotipados e atitudes catatônicas; 
descontrole intestinal ou vesical.
7.6 Síndrome de Cornélia de Lang
Indicadores: acentuado retardo do 
crescimento; rejeição ao relacionamento social e contatos físicos; 
tendência para o comportamento estereotipado; dificuldade em demonstrar 
emoções; retardo mental e atividade física preguiçosa.
Referências
BRASIL. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os
alunos na escola – Alunos com necessidades educacionais especiais . Brasília: MEC/SEE, 2002. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000453.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2012.
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Hardman, M. L., Drew, C.J., Egan, M. W. e Wolf, B. Human
Exceptionality. Boston: Allyn and Bacon, 1993 apud BRASIL. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os
alunos na escola – Alunos com necessidades educacionais especiais . Brasília: MEC/SEE, 2002. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000453.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2012.
Exceptionality. Boston: Allyn and Bacon, 1993 apud BRASIL. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os
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MOURA, Isabel Cristina Silva. Área 
Específica de Condutas Típicas. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro 
Secretaria Municipal de Educação. Instituto Helena Antipoffd, 2008. 
Disponível em: 
<http://www.scribd.com/doc/6689645/Falando-Sobre-as-Condutas-tipicas-Ed
 >. Acesso em: 15 jun. 2012.
STAINBACK, S.& STAINBACK, W. Inclusão: um guia para Educadores.
Porto Alegre: Editora Artmed, 1999 apud BRASIL. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os
alunos na escola – Alunos com necessidades educacionais especiais . Brasília: MEC/SEE, 2002. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000453.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2012.
Porto Alegre: Editora Artmed, 1999 apud BRASIL. Projeto Escola Viva – Garantindo o acesso e permanência de todos os
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STUBBS, Sue. Educação Inclusiva . Onde 
existem poucos recursos . 2008. Disponível em: 
<http://www.atlas-alliansen.no/ >. Acesso em: 20 jun. 2012.
UNESCO. Guidelines for Inclusion: 
Ensuring access to education for all Paris: UNESCO, 2005. p.13. apud 
STUBBS, Sue. Educação Inclusiva . Onde existem poucos recursos . 2008. 
Disponível em: <http://www.atlas-alliansen.no/ >. Acesso em: 20 
jun. 2012.
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