A vitamina A desempenha um papel central no desenvolvimento e 
diferenciação das células brancas do sangue, como linfócitos, que são 
essenciais para a resposta imune. Vitaminas C e E dependem de vitamina 
A, portanto, quando há deficiência de vitamina A, a base da imunidade 
fica comprometida. A necessidade de vitamina D, produz um resultado que 
os linfócitos, especialmente a nível pulmonar, não pode processar as 
vitaminas C e E, podendo levar a disfunção respiratória e um aumento a 
suscetibilidade à infecções. A vitamina D também é necessária para 
aumentar o fluxo de cálcio e fósforo, dois minerais essenciais para 
ossos saudáveis. Os rins produzem vitamina D3 e o fígado desempenha o 
papel fundamental do funcionamento da D3 no organismo. Quando estes 
órgãos estão comprometidos, se instaura um déficit metabólico 
generalizado.
Muitas crianças autistas tem deficiência das vitaminas B6 e B12, que 
são vitais para o bom funcionamento do cérebro e sistema nervoso. A 
vitamina B12 é um nutriente essencial para a saúde dos nervos e a 
construção de glóbulos vermelhos que transportam oxigênio pelo corpo. A 
carência da vitamina B12 pode causar o encolhimento do cérebro e também 
está associada a doença de Alzheimer. Evite a cianocobalamina que é a 
forma mais comum da B12 encontrada em farmácias e contém uma molécula de
 cianeto. Do ponto de vista toxicológico, a quantidade de cianeto 
presente em um suplemento multivitaminico comum de B12, é considerado 
pequeno e insignificante, mas não nos indivíduos AUTISTAS.
 Na verdade, o corpo precisa para eliminar esse componente através de 
sistemas de desintoxicação (a substancia glutationa  é de fundamental 
importância neste processo) que no autismo são normalmente destruídas, 
arriscando de impedir a eliminação do cianeto. O suplemento seguro e 
eficaz de B12 é a metilcobalamina que deve ser manipulada na forma 
sublingual que é melhor absorvida e retida nos tecidos. A 
metilcobalamina é metabolizada pelo fígado, cérebro e sistema nervoso. 
Somente a metilcobalamina e a adenosilcobalamina são ativos como 
co-enzima no corpo humano e particularmente em indivíduos AUTISTAS.
O papel dos hormônios também é importante, o estrogênio protege o 
cérebro feminino de ser danificado da intoxicação por metais pesados 
(incluindo baixos níveis de vitamina D). A testosterona, hormônio sexual
 masculino, aumenta a toxicidade de metais pesados e isso poderia ser 
uma explicação porque o AUTISMO é mais estatisticamente (4.1) significantes em homens que em mulheres. Alguns sintomas do AUTISMO
 poderia ser causado por uma variação quantitativa em uma das enzimas 
que metabolizam a vitamina D. Grande parte das crianças autistas 
apresentam deficiência desta vitamina e do seu precursor, o colesterol e
 talvez por isso, quando suplementamos, alguns sintomas melhoram.
A vitamina C é necessária para a sintese de colágeno, a substancia 
intercelular que age como “concreto”, dando estrutura aos músculos, 
tecido vascular, ossos, tendões e ligamentos. A vitamina C também é 
capaz de regenerar a vitamina E, mas não quando os níveis de vitamina D3
 estão diminuídos. A vitamina E é um antioxidante que captura os 
radicais livres e impede a destruição das reações em cadeia lipídica, 
mantendo a integridade das membranas celulares. Após as reações com os 
radicais livres, a função antioxidante da vitamina E se perde e a 
vitamina C entra em ação podendo regenerar os níveis de vitamina E.
Os metais pesados podem acabar rapidamente com o zinco e o selênio no
 organismo. Esses minerais são essenciais para a produção de glutationa 
(antioxidante primário do nosso corpo). Isso provoca uma reação em 
cadeia que pode causar danos ao fígado, diabetes, câncer e a longo 
prazo, insuficiência cardíaca.
A tireóide é a chave para a saúde global, ela produz os hormônios T3 e
 T4 (átomos de iodo) e o iodo ajuda a regular todo o metabolismo do 
corpo. Precisamos cerca de 150mg por dia, sendo que 80% vem da conversão
 de T4 em T3 no fígado. Algumas vacinas aumentam a toxicidade de metais 
pesados e neutralizam esta função metabólica, causando danos aos 
processos de metilação. A metilação auxilia a criança em uma fase 
critica do desenvolvimento inicial que envolve a viabilidade celular. É 
como uma chve “liga-desliga”, que permite ao corpo aprender as mudanças 
ambientais. É a única via celular que produz efeitos seja na 
adaptabilidade que na integridade estrutural do organismo.
As mitocôndrias são as baterias das células do nosso corpo, tem papel
 importante no controle da vida e da morte de uma célula. 
Consequentemente a disfunção mitocondrial, leva a uma variedade de 
doenças. Estes antioxidantes primarios são todos interdependentes, sem o
 qual o metabolismo básico é seriamente comprometido, a tal ponto que a 
sua falta pode ser um sinal distintivo de AUTISMO. A 
reação em cadeia que atinge os 7 principais antioxidantes do corpo, 
todos essenciais Para a regulação do metabolismo geral, do fígado, dos 
rins, da tireóide, da metilação e da função mitocondrial que geralmente é
 neutralizada nas crianças com AUTISMO pode ser uma seqüela da prova de toxicidade dos metais pesados.
Drª. Jaqueline Araujo
CRN4 11101020
Consultório:
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Administradora do grupo no FC: Tratamento do Autismo
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