Alimentos transgênicos geram muitas polêmicas e nós aqui do Coletivo 
Verde estamos preparando uma matéria mais profunda sobre o assunto. Mas,
 o que vou tratar hoje é do direito do consumidor escolher se deseja ou 
não se alimentar de transgênicos.
Rotulação dos alimentos trangênicos – Como saber se um produto é transgênico

Atualmente encontramos diversos alimentos com matéria prima à base de
 transgênicos e desde 2003 existe no Brasil o decreto de rotulagem 
(4680/2003), que obrigou empresas da área da alimentação, produtores, e 
quem mais trabalha com venda de alimentos, a identificarem, com um “T” preto, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica.
A resistência das empresas foi grande, e muitas permaneceram sem 
identificar a presença de transgênicos em seus produtos. O Ministério 
Público Federal investigou e a justiça determinou que as empresas 
rotulassem seus produtos, o que começou a ser feito a partir de 2008.

A rotulagem de produtos transgênicos é um direito básico dos 
consumidores. Todos nós temos o pleno direito de saber o que consumimos.
A leitura de rótulos é muito importante para identificar alimentos 
com o menor índice de aditivos químicos preservando nossa saúde e também
 perceber se na embalagem existe o selo de identificação de 
transgênicos, que muitas vezes está bem pequeno e no cantinho. 

É verdade, temos transgênicos no mingau do bebe, nos óleos de soja, 
milho e algodão. Interessante saber também que a canola é uma planta 
transgênica. A alternativa é o óleo de girassol ou o azeite de oliva 
para quem quer consumir produtos não transgênicos.
Uma alimentação orgânica certificada ainda é o que podemos fazer de 
melhor para fugir dos transgênicos, agrotóxicos, promotores de 
crescimento e aditivos químicos. O objetivo deste texto é alertar que é 
preciso tomar uma posição, seja quanto à informação, à alimentação, ao 
Meio Ambiente ou à maneira como somos tratados pelas Empresas. 
Compromisso e respeito são essenciais em todas as relações.

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