sábado, 23 de agosto de 2014

Denunciante Confessa que o CDC Falsificou Dados Para Ofuscar a Ligação entre as Vacinas e o Autismo


Uma conspiração médica de proporções épicas se levanta para derrubar por completo a fraude das vacinas após a revelação de que o Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA censurou e falsificou dados que ligam a vacina MMR (tríplice viral) ao autismo. Um alto pesquisador  do CDC que se tornou whisterblower (denunciante) apresentou a verdade sobre um estudo que o CDC tem usado como prova da segurança da vacina tríplice viral, quando na verdade ele mostra exatamente o oposto.

Falando sob condição de anonimato, o denunciante do CDC disse ao Dr. Brian Hooker da Focus Autism Foundation  (FAF) que um estudo do CDC de 2004, publicado na revista Pediatrics, intitulado "Age at First Measles-Mumps-Rubella Vaccination in Children With Autism and School-Matched Control Subjects: A Population-Based Study in Metropolitan Atlanta" (tradução livre como "Idade na Primeira Vacinação Tríplice Viral em Crianças com Autismo e Pacientes Controle em Idade Escolar: Um Estudo Baseado na População da Atlanta Metropolitana"), contém dados que foram deliberadamente manipulados para esconder a conexão entre a  vacina e o autismo.

Os doutores Frank DeStefano, MD, Marshalyn Yeargin-Allsopp, MD, e Coleen Boyle, Ph.D., todos funcionários do CDC, publicaram o documento em conjunto, que analisou 624 crianças com autismo que vivem em Atlanta na Geórgia. Essas crianças foram avaliadas juntamente com 1.824 crianças sem autismo, as quais foram pareadas por idade, gênero, escola e tempo de vacinação.

Entre os dois grupos, proporções semelhantes de crianças foram vacinadas tanto antes dos 18 meses como antes de 24 meses, com a maior parte tendo sido vacinada entre 12 e 17 meses de idade. E com base nessa análise, os pesquisadores dizem que não encontraram nenhuma ligação entre a vacina MMR e o autismo, uma afirmação que o Dr. Boyle, que atualmente ocupa o cargo de Diretor do Centro Nacional de Defeitos de Nascença e Deficiências de Desenvolvimento do CDC, reiterou durante uma audiência no Congresso dos EUA em 2012.

O CDC alterou o tamanho da amostra do estudo para ocultar a ligação autismo particularmente em meninos negros

A implicação, naturalmente, é que essas descobertas provam de uma vez por todas que a vacina MMR não causa autismo, uma afirmação anunciada pela grande mídia como um fato inegável. Mas de acordo com o denunciante do CDC, nem tudo é o que parece quando se trata do que o estudo realmente encontrou.

Logo no início da pesquisa, foi aparentemente descoberto que os garotos afro-americanos que receberam a vacina MMR aos três anos de idade ou mais jovens eram 340 por cento mais propensos a desenvolver o autismo do que as outras crianças. Isso obviamente não é o que o CDC queria encontrar, uma vez que trai a lealdade que a agência tem com a indústria de vacinas. Assim, o CDC basicamente eliminou através da redução do tamanho do experimento, excluindo as crianças que não tinham uma certidão de nascimento do Estado da  Georgia

"Os pesquisadores do CDC excluíram as crianças que não tinham uma certidão de nascimento válida do Estado da  Georgia - reduzindo o tamanho do experimento a ser estudado em 41%", explica um comunicado de imprensa da FAF nessa descoberta revolucionária. "Pela introdução destes critérios arbitrários da análise, o tamanho do coorte foi drasticamente reduzido, eliminando o poder estatístico dos resultados e negando a forte ligação da  MMR e o autismo em meninos afro-americanos."

O novo filme do Dr. Wakefield expõe a ligação entre a MMR (vacina tríplice viral) e o autismo encoberto pelo CDC

O que o CDC fez, em essência, foi recriar o projeto do estudo original depois que se descobriu que o original mostrou efeitos adversos associados à MMR. Em outras palavras, o CDC ocultou deliberadamente a verdade sobre a MMR, fabricando um estudo falso após o fato, a fim de chegar ao que parece ter sido um resultado predeterminado.

"Os resultados do estudo original apareceram pela primeira vez na revista Pediatrics, que recebe apoio financeiro de fabricantes de vacinas através de publicidade e doações diretas", acrescenta o comunicado da FAF. "[Este estudo fraudulento] é amplamente utilizado pelo CDC e outras organizações de saúde pública para afastar qualquer ligação entre as vacinas e o autismo - uma desordem neurológica em ascensão".

Para pessoas como o Dr. Andrew Wakefield, o gastroenterologista britânico que teve sua carreira roubada dele através de descobertas similares, esta revelação é oportuna. A mídia não mais será capaz de afirmar que não existe ligação entre as vacinas e o autismo, como esta grande enganação pelo CDC prova que a MMR não é tão segura como todos nós temos sido levados a acreditar.

"Perdemos 10 anos de pesquisa, pois o CDC está tão paralisado agora por qualquer coisa relacionada ao autismo", admitiu o denunciante do CDC, que diz lamentar profundamente seu envolvimento anterior no encobrimento da MMR e o autismo. "Eles não estão fazendo o que deveriam estar fazendo, porque eles têm medo de olhar para os problemas que podem estar associados."

Um novo curta-metragem dirigido pelo Dr. Wakefield fornece uma linha do tempo visual das desconfianças do CDC em relação à vacina MMR (tríplice viral) e o autismo, que liga o experimento original ao hediondo experimento de sífilis em Tuskegee, que foi impingida aos desavisados ​​afro-americanos nos anos 1930.

Você pode assistir o filme de Dr. Wakefield gratuitamente no Vimeo: Vimeo.com. (em inglês apenas)

Temos um Médico Whistleblower Como Edward Snowden?

Jon Rapport 

No momento em que eu me preparo para postar este artigo, eu tenho uma resposta a um pedido que fiz ao congressista da Florida, Bill Posey. Eu pedi uma declaração sobre a crescente acusação que o CDC está encobrindo sobre uma conexão entre oautismo e a vacina. Aqui está o que o deputado Posey tem a dizer sobre este assunto:

"Quando se trata de nossos filhos, devemos ter certeza de que qualquer intervenção é tão segura quanto possível, incluindo as vacinas. A integridade científica é um componente chave para dar essa garantia. Vou continuar a pressionar por uma compreensão completa das provas nesta situação. O CDC tem recusado por mais de seis meses para entregar os documentos que eu solicitei a respeito desta questão. Isso não é o tipo de resposta que esperamos de nosso governo."

O deputado foi totalmente bloqueado. Ele pediu ao CDC por dados e o CDC recusou.
Recusa = algo a esconder.

Por que outra razão o CDC ignora o pedido de Posey? Que direito o CDC tem que esconder dados sobre vacinas e autismo?

Em meu artigo anterior hoje, eu destaquei um informante secreto do CDC, que anonimamente afirmou que o CDC escondeu intencionalmente a ligação entre a vacina e o autismo por uma década.

Nas últimas horas, eu descobri alguns fatos sobre ele.

Ele é um pesquisador.

Surpreendentemente, ele ainda trabalha para o CDC.

Ele está pensando seriamente em se apresentar em breve, revelando o seu nome e falar com a imprensa.

O CDC ainda não entrou em contato com ele para se explicar, ainda não o demitiu ou tomou qualquer ação contra ele.

Mas o CDC, sem dúvida, sabe quem ele é. Não é nenhum mistério. Pelo que este denunciante revelou, até agora, o CDC poderia facilmente identificá-lo.

O whistleblower (delator, denunciante) sabe disso.

Ele tem um advogado. Não está claro se ele pode obter o status de denunciante e proteção.

Eu insisto para ele se apresentar, revelar o seu nome e conversar. Eu insisto que ele diga tudo o que sabe. O público precisa ouvir seu depoimento.

E, neste ponto, a sua melhor proteção é a divulgação. Levante-se. Diga toda a verdade.

Há outros pesquisadores do CDC que seriam severamente impactados pela sua divulgação. Como o whistleblower, eles cobriram a conexão entre a vacina e o autismo. Ao contrário dele, eles não tem admitido isso.

Se este cientista do CDC caminhar para a luz, ele pode causar um incêndio. O CDC vai imediatamente, é claro, rejeitar suas alegações.

Eles certamente diriam algo como: "Sim, é verdade que há dez anos estudamos o autismo e a vacina MMR, mas toda a orientação e padrão dos dados que compilamos tinham que ser considerados, e não apenas uma parte. Nós observamos todos os dados e chegamos à conclusão correta. Não há nenhuma evidência de que a vacina MMR cause o autismo."

O CDC contaria com os seus aliados na imprensa para engolirem toda essa declaração e tratar a história como um pequeno sinal sonoro no radar.

Eles iriam contar com seus aliados para ignorar o que o denunciante está atualmente dizendo: que em um estudo do CDC de 2004, toda uma série de dados importantes e contundentes foram rejeitados e ignorados, deste modo fazendo parecer que não havia nenhuma conexão entre a vacina e o autismo.

Também é bem possível que o CDC vá tentar pessoalmente desacreditar o whistleblower, através de ataques pessoais. Ele está pronto para isso? Será que ele vai resistir a isso?

Ele precisa se apresentar agora, para dissipar qualquer suspeita de que ele foi  preparado para divulgar informações falsas como se fossem verdade, e depois desacreditar os críticos da vacina.

Neste jogo vicioso, tudo é possível.

Meias-confissões não vão levar o dia. Meia-luz e meia-sombra não vão funcionar.

Se ele pode entregar os artigos em pessoa, para que todos possam ver, o escândalo resultante alcançaria até os mais altos escalões do CDC, acertando os executivos que têm servido lá durante os últimos 10 anos.

Ele poderia ir até os níveis mais altos do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, e até mesmo o Congresso e a Casa Branca, atual e antiga.

E depois há os fabricantes de vacinas. Eles também teriam de enfrentar muitas questões específicas.

Tendo escrito sobre estas questões há muitos anos, não estou sob a ilusão de que os grandes pesos pesados cumpririam prisão de pena.

Mas uma vez que o jogo é iluminado, você nunca sabe o que vai acontecer.

O CDC tem insistido, ao longo do tempo, que eles já provaram que as vacinas nada têm a ver com o autismo.

Mas na terra da internet, existem milhares e milhares de pessoas que sabem melhor e podem falar e escrever a verdade.

Cabe a ele agora.

Segundo o que foi relatado, ele sente grande vergonha e remorso por encobrir os dados contundentes e contribuir para muitos danos humanos e prejuízos, ele tem uma opção.

Ele pode reagir, dizer o nome dele, dizer o que ele sabe até o último detalhe e dizer quem do CDC insistiu que mentiras fossem contadas.

Ele pode incendiar todas essas mentiras.

Ele pode romper o silêncio e se comunicar com o público, que gostaria de ouvir a verdade de um funcionário da agência do governo.



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