Ideia para confecção de atividade para percepção visual com palitos de picolé.
http://www.reabilitacaocognitiva.org/2012/05/ideia-para-confeccao-de-atividade-para-percepcao-visual-com-palitos-de-picole/
Ando um tanto quanto viciada em uma rede social chamada “Pinterest” (isso é para dizer que todo dia entro e passo um tempo significativo antes de dormir).
Além de coisas pessoais, terminei achando boas referências que podemos
usar aqui no site para desenvolver atividades. Nessas idas e vindas no Pinterest
encontrei um quebra-cabeça feito com aqueles palitos de picolé mais
largos, sabe qual é? que podem ser uma excelente dica de confecção de
material. O mais legal de tudo, é que vc pode adaptar com temas adultos
ou infantis, agrada a todo mundo.
Logo abaixo vocês conferem imagens sobre a confecção, olhem aí:
P.s: como nem todo mundo tem um cortador
desses em casa, vale levar na gráfica rápida mais perto de casa e pedir
a um simpático funcionário para cortar a imagem. Assim, você garante
que fica tudo igualzinho e retinho!!
Encontrei esse exemplo abaixo também,
mas me parece que foi desenhado. Sendo assim, exigem-se outras
habilidades que nem todo mundo tem, né? (eu, por exemplo, não desenho
nem bonequinho de forca! #desastre).
ATIVIDADES INTERATIVAS EDUCACIONAIS
As atividades abaixo são exemplos de atividades interativas criadas dentro do quarto de brincar / interagir do Programa Son-Rise®. As atividades podem ser adaptadas para a faixa etária, interesses e estágio de desenvolvimento social de cada criança ou adulto com autismo. As metas educacionais de algumas atividades também podem ser modificadas de acordo com as necessidades de cada pessoa. Por exemplo, no Pega-Pega Surpresa, a meta apresentada é o aumento do contato visual, mas poderia ser também a comunicação verbal, e o facilitador então solicitaria que a criança, ao invés fazer contato visual através dos buracos do lençol, falasse uma palavra ou uma sentença para dar continuidade ao pega-pega, de acordo com o estágio de desenvolvimento da comunicação verbal da criança.
Identifique o estágio de desenvolvimento social da criança ou adulto com autismo (ver Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise) e elabore atividades divertidas e apropriadas às necessidades de cada pessoa.
As atividades abaixo são exemplos de atividades interativas criadas dentro do quarto de brincar / interagir do Programa Son-Rise®. As atividades podem ser adaptadas para a faixa etária, interesses e estágio de desenvolvimento social de cada criança ou adulto com autismo. As metas educacionais de algumas atividades também podem ser modificadas de acordo com as necessidades de cada pessoa. Por exemplo, no Pega-Pega Surpresa, a meta apresentada é o aumento do contato visual, mas poderia ser também a comunicação verbal, e o facilitador então solicitaria que a criança, ao invés fazer contato visual através dos buracos do lençol, falasse uma palavra ou uma sentença para dar continuidade ao pega-pega, de acordo com o estágio de desenvolvimento da comunicação verbal da criança.
Identifique o estágio de desenvolvimento social da criança ou adulto com autismo (ver Modelo de Desenvolvimento do Programa Son-Rise) e elabore atividades divertidas e apropriadas às necessidades de cada pessoa.
1. Caça ao Quebra-Cabeça
Meta: Inspirar um aumento do intervalo de atenção compartilhada.
Motivações / Interesses: Figuras, quebra-cabeças e passeios no colo ou de cavalinho.
Preparação: Imprima da internet ou desenhe uma versão grande de um dos personagens favoritos da criança (Barney, um dos Backyardigans, Mickey, etc.). Plastifique com papel contact (para tornar o material mais durável) e corte e pedaços para fazer um quebra-cabeça. Quando você entrar no quarto, coloque as peças do quebra-cabeça em alguns pontos da prateleira.
Início da Atividade: Quando a criança oferecer a você um “Sinal Verde para Interação”*, apresente a atividade pegando uma ou duas peças da prateleira. Explique animadamente que figura será formada quando vocês pegarem todas as peças. Diga também que a maneira de pegar mais peças é ela subir no seu colo ou costas para vocês passearem juntos pelo quarto procurando cada peça. Se a criança não subir no seu colo imediatamente, procure convidá-la outras vezes quando ela oferecer Sinais Verdes até que ela suba no seu colo.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Passeie pelo quarto com a criança em seu colo (ou costas) de formas divertidas. Pegue uma peça por vez e a leve até a mesa para adicioná-la ao quebra-cabeça. Demonstre para a criança como pode ser divertido observar a figura crescer e se tornar o personagem.
Solicitação: O objetivo aqui é prolongar a duração do intervalo de atenção compartilhada da criança, portanto a única coisa a se solicitar é que a criança suba novamente em suas costas para vocês irem pegar uma nova peça. Se a criança entrar em comportamento de isolamento e repetição antes de completar o quebra-cabeça, junte-se à criança fazendo o que ela estiver fazendo. Quando ela oferecer um novo Sinal Verde, convide-a para a atividade do quebra-cabeça novamente.
*Sinal Verde para Interação: Depois de um período de isolamento, a criança demonstrará estar disponível para uma interação social através de um “Sinal Verde”. Há 3 tipos de Sinais Verdes: Contato visual; Comunicação verbal; Contato físico.
Motivações / Interesses: Figuras, quebra-cabeças e passeios no colo ou de cavalinho.
Preparação: Imprima da internet ou desenhe uma versão grande de um dos personagens favoritos da criança (Barney, um dos Backyardigans, Mickey, etc.). Plastifique com papel contact (para tornar o material mais durável) e corte e pedaços para fazer um quebra-cabeça. Quando você entrar no quarto, coloque as peças do quebra-cabeça em alguns pontos da prateleira.
Início da Atividade: Quando a criança oferecer a você um “Sinal Verde para Interação”*, apresente a atividade pegando uma ou duas peças da prateleira. Explique animadamente que figura será formada quando vocês pegarem todas as peças. Diga também que a maneira de pegar mais peças é ela subir no seu colo ou costas para vocês passearem juntos pelo quarto procurando cada peça. Se a criança não subir no seu colo imediatamente, procure convidá-la outras vezes quando ela oferecer Sinais Verdes até que ela suba no seu colo.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Passeie pelo quarto com a criança em seu colo (ou costas) de formas divertidas. Pegue uma peça por vez e a leve até a mesa para adicioná-la ao quebra-cabeça. Demonstre para a criança como pode ser divertido observar a figura crescer e se tornar o personagem.
Solicitação: O objetivo aqui é prolongar a duração do intervalo de atenção compartilhada da criança, portanto a única coisa a se solicitar é que a criança suba novamente em suas costas para vocês irem pegar uma nova peça. Se a criança entrar em comportamento de isolamento e repetição antes de completar o quebra-cabeça, junte-se à criança fazendo o que ela estiver fazendo. Quando ela oferecer um novo Sinal Verde, convide-a para a atividade do quebra-cabeça novamente.
*Sinal Verde para Interação: Depois de um período de isolamento, a criança demonstrará estar disponível para uma interação social através de um “Sinal Verde”. Há 3 tipos de Sinais Verdes: Contato visual; Comunicação verbal; Contato físico.
2. Pega-Pega Surpresa
Meta: Estimular um maior contato visual (olho no olho).
Motivações / Interesses: Pega-pega ou cócegas; fantasias ou chapéus.
Preparação: Providencie uma sacola cheia de fantasias, chapéus, máscaras, asas, etc. Separe um pedaço grande de papelão ou um lençol que você possa pendurar no teto para funcionar como um biombo. Corte um ou dois buracos no papelão ou lençol no nível dos olhos da criança.
Início da Atividade: Quando a criança oferecer um Sinal Verde, apresente a atividade correndo atrás da criança de forma divertida. Adapte a atividade para incluir os interesses de sua criança. Por exemplo, se ela gosta de cócegas, corra atrás dela e faça cócegas no final.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Se a criança demonstrar que quer que você corra e faça cócegas de novo, corra para trás do papel ou lençol e esconda-se enquanto veste um chapéu ou uma peruca. Apareça com a nova fantasia e corra atrás da criança. Repita esta rotina vestindo cada vez uma fantasia diferente. Você pode fingir ser um personagem diferente com cada fantasia. Cada personagem tem uma aparência, voz, jeito de falar, de correr e de fazer cócega diferente dos outros personagens. Isto trará variação, dinamismo e suspense à atividade, tornando-a ainda mais divertida para sua criança.
Solicitação: Quando você já tiver corrido com diferentes fantasias algumas vezes e a criança estiver altamente motivada para mais corridas suas, você pode começar a solicitar. Vá para trás do papelão ou lençol para trocar de fantasia e, antes de sair para mostrar a nova fantasia, coloque seus olhos no buraco do “biombo” e peça para a criança olhar para os seus olhos através do buraco. Assim que ela olhar, pule para fora do biombo e corra atrás dela. A cada vez que você se esconder atrás do biombo para trocar de fantasia, solicite que a criança olhe nos seus olhos através do buraco antes de você aparecer.
Motivações / Interesses: Pega-pega ou cócegas; fantasias ou chapéus.
Preparação: Providencie uma sacola cheia de fantasias, chapéus, máscaras, asas, etc. Separe um pedaço grande de papelão ou um lençol que você possa pendurar no teto para funcionar como um biombo. Corte um ou dois buracos no papelão ou lençol no nível dos olhos da criança.
Início da Atividade: Quando a criança oferecer um Sinal Verde, apresente a atividade correndo atrás da criança de forma divertida. Adapte a atividade para incluir os interesses de sua criança. Por exemplo, se ela gosta de cócegas, corra atrás dela e faça cócegas no final.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Se a criança demonstrar que quer que você corra e faça cócegas de novo, corra para trás do papel ou lençol e esconda-se enquanto veste um chapéu ou uma peruca. Apareça com a nova fantasia e corra atrás da criança. Repita esta rotina vestindo cada vez uma fantasia diferente. Você pode fingir ser um personagem diferente com cada fantasia. Cada personagem tem uma aparência, voz, jeito de falar, de correr e de fazer cócega diferente dos outros personagens. Isto trará variação, dinamismo e suspense à atividade, tornando-a ainda mais divertida para sua criança.
Solicitação: Quando você já tiver corrido com diferentes fantasias algumas vezes e a criança estiver altamente motivada para mais corridas suas, você pode começar a solicitar. Vá para trás do papelão ou lençol para trocar de fantasia e, antes de sair para mostrar a nova fantasia, coloque seus olhos no buraco do “biombo” e peça para a criança olhar para os seus olhos através do buraco. Assim que ela olhar, pule para fora do biombo e corra atrás dela. A cada vez que você se esconder atrás do biombo para trocar de fantasia, solicite que a criança olhe nos seus olhos através do buraco antes de você aparecer.
3. Pescando as Sentenças
Meta: Estimular a utilização de sentenças mais longas.
Motivações / Interesses: Atividades físicas (ex: passear de cavalinho, balançar, rodar, pular na bola grande, etc.)
Preparação: Em letras bem grandes, escreva as sentenças que descrevem atividades que você acredita que sua criança terá interesse em participar. Por exemplo: “Eu quero passear de cavalo”, “Eu quero balançar devagar”, “Eu quero pular na estrada de buracos”, “Eu quero voar de avião”, “Faça passeio de elefante”, “Faça passeio de espirro”! Seja criativo em relação aos tipos de passeios, balanços e pulos que você pode oferecer para a criança. Escreva quantas sentenças você conseguir inventar para ações que você vai oferecer. Plastifique as sentenças para que elas possam ser reutilizadas. Depois corte as sentenças em 3 partes para criar “piscinas” de palavras / frases. A 1ª piscina irá conter os inícios das sentenças (ex: “Eu quero”, “Faça”, etc). A 2ª piscina terá as ações motivadoras (ex: “o passeio”, “balançar”, etc.). A 3ª piscina terá as palavras descritivas da ação (ex: “de cavalo”, “de avião”, “de espirro”, “devagar”, etc.). Cole um clipe de metal em cada pedaço de papel. Improvise uma vara de pescar com um pequeno imã no fim da linha. Coloque as 3 piscinas (caixas, bacias) de categorias de palavras no quarto de brincar / interagir.
Início da Atividade: Quando sua criança oferecer um Sinal Verde, corra para a 2ª piscina (verbos, ações) e pesque você mesmo um pedaço de papel com uma palavra de ação. Leia a palavra para a criança e ofereça a ação correspondente (um passeio, balanço ou pulo).
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Agora pesque uma palavra da 2ª e uma da 3ª piscina, e leia a combinação para a criança (ex: “pulo de elefante”). Ofereça esta ação para a criança. Faça isto várias vezes até que sua criança esteja motivada o suficiente para vir ajudá-lo a pescar uma palavra de cada piscina.
Solicitação: Quando sua criança estiver bem motivada dentro da atividade, você pode pedir para que ela leia a sentença inteira ou para que repita depois de você. E você oferece a ação motivadora. Esta atividade pode evoluir para um momento em que a criança não precise mais das palavras por escrito para ajudá-la a elaborar uma sentença completa.
Motivações / Interesses: Atividades físicas (ex: passear de cavalinho, balançar, rodar, pular na bola grande, etc.)
Preparação: Em letras bem grandes, escreva as sentenças que descrevem atividades que você acredita que sua criança terá interesse em participar. Por exemplo: “Eu quero passear de cavalo”, “Eu quero balançar devagar”, “Eu quero pular na estrada de buracos”, “Eu quero voar de avião”, “Faça passeio de elefante”, “Faça passeio de espirro”! Seja criativo em relação aos tipos de passeios, balanços e pulos que você pode oferecer para a criança. Escreva quantas sentenças você conseguir inventar para ações que você vai oferecer. Plastifique as sentenças para que elas possam ser reutilizadas. Depois corte as sentenças em 3 partes para criar “piscinas” de palavras / frases. A 1ª piscina irá conter os inícios das sentenças (ex: “Eu quero”, “Faça”, etc). A 2ª piscina terá as ações motivadoras (ex: “o passeio”, “balançar”, etc.). A 3ª piscina terá as palavras descritivas da ação (ex: “de cavalo”, “de avião”, “de espirro”, “devagar”, etc.). Cole um clipe de metal em cada pedaço de papel. Improvise uma vara de pescar com um pequeno imã no fim da linha. Coloque as 3 piscinas (caixas, bacias) de categorias de palavras no quarto de brincar / interagir.
Início da Atividade: Quando sua criança oferecer um Sinal Verde, corra para a 2ª piscina (verbos, ações) e pesque você mesmo um pedaço de papel com uma palavra de ação. Leia a palavra para a criança e ofereça a ação correspondente (um passeio, balanço ou pulo).
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Agora pesque uma palavra da 2ª e uma da 3ª piscina, e leia a combinação para a criança (ex: “pulo de elefante”). Ofereça esta ação para a criança. Faça isto várias vezes até que sua criança esteja motivada o suficiente para vir ajudá-lo a pescar uma palavra de cada piscina.
Solicitação: Quando sua criança estiver bem motivada dentro da atividade, você pode pedir para que ela leia a sentença inteira ou para que repita depois de você. E você oferece a ação motivadora. Esta atividade pode evoluir para um momento em que a criança não precise mais das palavras por escrito para ajudá-la a elaborar uma sentença completa.
4. O Incrível Repórter
Meta: Inspirar um maior interesse em outras pessoas.
Motivações /Interesses: Jogo imaginativo, troféus, prêmios, medalhas.
Preparação: Separe para o quarto todos os brinquedos e objetos que se encaixem em uma temática de expedições / safáris (ex: binóculos, telefone velho, chapéus, cordas, mochilas, comidas de plástico, figuras de animais, etc.). Faça um mapa do território que vocês irão explorar na expedição. Faça um “Caderninho de Notas do Repórter” com perguntas que você escreveu para a criança utilizar. Estas serão perguntas que a criança fará para você quando você estiver fingindo ser personagens diversos (ex: “O que você mais gosta da vida na savana africana?”)
Início da Atividade: Mostre o mapa para a criança de maneira muito animada e explique que um “jornal” local quer que vocês façam uma reportagem sobre animais exóticos, dinossauros, alienígenas, pessoas (o que quer que você acredite que seria mais interessante para a criança) que vivem naquele local do mapa. Inicie a atividade oferecendo à criança uma maneira simples e física de participar, por exemplo, segurar o mapa, dirigir o jipe, procurar girafas através dos binóculos, etc. Avise para a criança que quando ela voltar para a redação do jornal com a reportagem ela receberá uma medalha ou troféu do mais “Incrível Repórter”.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Enquanto vocês viajam pelo território que vocês criaram, utilize os seus 3E’s* para ajudar sua criança a ficar ainda mais motivada pela atividade. Finja ser um dos animais (ou alienígenas, etc.) e se apresente à criança. Agindo como o personagem, conte animadamente sobre você, respondendo a todas as perguntas que estão escritas no “Caderninho de Notas do Repórter” sem que a criança precise fazer as perguntas.
Solicitação: Quando a criança estiver altamente envolvida na atividade, comece a pedir para ela fazer o papel do repórter mais ativamente. Estimule a criança a perguntar para você as perguntas escritas no caderno enquanto você finge ser os vários personagens que vocês encontram pelo caminho. Depois de fazer isto com alguns personagens, diga para a criança que o repórter que provavelmente ganhará o prêmio de “Incrível Repórter” será aquele que inventar novas perguntas para fazer. Encoraje a criança a fazer perguntas que não estão escritas no caderno.
* 3E’s: Uma técnica fundamental do Programa Son-Rise. Os 3E’s são Energia, Entusiasmo e Empolgação.
Motivações /Interesses: Jogo imaginativo, troféus, prêmios, medalhas.
Preparação: Separe para o quarto todos os brinquedos e objetos que se encaixem em uma temática de expedições / safáris (ex: binóculos, telefone velho, chapéus, cordas, mochilas, comidas de plástico, figuras de animais, etc.). Faça um mapa do território que vocês irão explorar na expedição. Faça um “Caderninho de Notas do Repórter” com perguntas que você escreveu para a criança utilizar. Estas serão perguntas que a criança fará para você quando você estiver fingindo ser personagens diversos (ex: “O que você mais gosta da vida na savana africana?”)
Início da Atividade: Mostre o mapa para a criança de maneira muito animada e explique que um “jornal” local quer que vocês façam uma reportagem sobre animais exóticos, dinossauros, alienígenas, pessoas (o que quer que você acredite que seria mais interessante para a criança) que vivem naquele local do mapa. Inicie a atividade oferecendo à criança uma maneira simples e física de participar, por exemplo, segurar o mapa, dirigir o jipe, procurar girafas através dos binóculos, etc. Avise para a criança que quando ela voltar para a redação do jornal com a reportagem ela receberá uma medalha ou troféu do mais “Incrível Repórter”.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Enquanto vocês viajam pelo território que vocês criaram, utilize os seus 3E’s* para ajudar sua criança a ficar ainda mais motivada pela atividade. Finja ser um dos animais (ou alienígenas, etc.) e se apresente à criança. Agindo como o personagem, conte animadamente sobre você, respondendo a todas as perguntas que estão escritas no “Caderninho de Notas do Repórter” sem que a criança precise fazer as perguntas.
Solicitação: Quando a criança estiver altamente envolvida na atividade, comece a pedir para ela fazer o papel do repórter mais ativamente. Estimule a criança a perguntar para você as perguntas escritas no caderno enquanto você finge ser os vários personagens que vocês encontram pelo caminho. Depois de fazer isto com alguns personagens, diga para a criança que o repórter que provavelmente ganhará o prêmio de “Incrível Repórter” será aquele que inventar novas perguntas para fazer. Encoraje a criança a fazer perguntas que não estão escritas no caderno.
* 3E’s: Uma técnica fundamental do Programa Son-Rise. Os 3E’s são Energia, Entusiasmo e Empolgação.
5. A Conversa com os Dados
Meta: Conversação com conteúdo social.
Motivação / Interesses: O assunto que sua criança goste de conversar (ex: carros, etc.).
Preparação: Faça dois dados gigantes (caixas quadradas embaladas em papel). Um dado será o dado das “situações”, cada face terá uma situação diferente relacionada com a área de interesse de sua criança (ex: o carro quebrando, comprando um novo carro, etc.). No outro dado, escreva em cada face nomes de pessoas que sua criança conhece (ex: membros da família, voluntários do programa, o seu nome e o nome da criança).
Início da Atividade: Explique para a criança a atividade. Neste jogo, cada um tem a sua vez para jogar ambos os dados ao mesmo tempo. A combinação entre a situação e o nome da pessoa dita então o tópico da conversa. A idéia é conversar sobre como aquela pessoa específica agiria naquela determinada situação. Queremos encorajar conversas que tenham o foco em informações pessoais ao invés de informações factuais. Se você jogar os dados e obtiver a mesma combinação uma segunda vez, jogue o dado dos nomes novamente até que você tenha um nome diferente como tópico da conversa.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Você joga os dados primeiro e então descreve como você acha que aquela pessoa agiria naquela determinada situação. Descreva a situação de forma animada, divertida, e bem detalhada, como se estivesse pintando um quadro da cena. Procure adicionar na sua descrição vários interesses da criança. Por exemplo, se a criança gosta de humor tipo “pastelão”, inclua na história pessoas escorregando ou deixando coisas cair, etc. Estimule a criança a ter a vez dela. Auxilie a criança a contar a história o quanto você achar necessário, e celebre quaisquer idéias ela oferecer. Continue alternando a vez entre os jogadores.
Solicitação: Quando a criança entender bem o mecanismo do jogo e estiver altamente motivada, comece a introduzir desafios maiores. Ofereça menos auxílio, fique em silêncio e espere que a criança ofereça mais idéias espontaneamente. Se a criança oferecer uma descrição apenas factual do que poderia acontecer naquela situação, ou uma descrição geral não relacionada à pessoa em questão, celebre esta descrição e solicite que ela traga elementos mais específicos para aquela história tendo em mente como aquela pessoa em particular agiria naquele contexto. Se necessário, ofereça algumas dicas relativas à personalidade daquela pessoa específica (ex: “Você se lembra como o Beto gosta de conversar o tempo todo? O que você acha que ele faria se o carro dele quebrasse?”).
Motivação / Interesses: O assunto que sua criança goste de conversar (ex: carros, etc.).
Preparação: Faça dois dados gigantes (caixas quadradas embaladas em papel). Um dado será o dado das “situações”, cada face terá uma situação diferente relacionada com a área de interesse de sua criança (ex: o carro quebrando, comprando um novo carro, etc.). No outro dado, escreva em cada face nomes de pessoas que sua criança conhece (ex: membros da família, voluntários do programa, o seu nome e o nome da criança).
Início da Atividade: Explique para a criança a atividade. Neste jogo, cada um tem a sua vez para jogar ambos os dados ao mesmo tempo. A combinação entre a situação e o nome da pessoa dita então o tópico da conversa. A idéia é conversar sobre como aquela pessoa específica agiria naquela determinada situação. Queremos encorajar conversas que tenham o foco em informações pessoais ao invés de informações factuais. Se você jogar os dados e obtiver a mesma combinação uma segunda vez, jogue o dado dos nomes novamente até que você tenha um nome diferente como tópico da conversa.
Construção da Interação – Aumentando o Nível de Motivação: Você joga os dados primeiro e então descreve como você acha que aquela pessoa agiria naquela determinada situação. Descreva a situação de forma animada, divertida, e bem detalhada, como se estivesse pintando um quadro da cena. Procure adicionar na sua descrição vários interesses da criança. Por exemplo, se a criança gosta de humor tipo “pastelão”, inclua na história pessoas escorregando ou deixando coisas cair, etc. Estimule a criança a ter a vez dela. Auxilie a criança a contar a história o quanto você achar necessário, e celebre quaisquer idéias ela oferecer. Continue alternando a vez entre os jogadores.
Solicitação: Quando a criança entender bem o mecanismo do jogo e estiver altamente motivada, comece a introduzir desafios maiores. Ofereça menos auxílio, fique em silêncio e espere que a criança ofereça mais idéias espontaneamente. Se a criança oferecer uma descrição apenas factual do que poderia acontecer naquela situação, ou uma descrição geral não relacionada à pessoa em questão, celebre esta descrição e solicite que ela traga elementos mais específicos para aquela história tendo em mente como aquela pessoa em particular agiria naquele contexto. Se necessário, ofereça algumas dicas relativas à personalidade daquela pessoa específica (ex: “Você se lembra como o Beto gosta de conversar o tempo todo? O que você acha que ele faria se o carro dele quebrasse?”).
15 IDÉIAS DE ATIVIDADES PARA DESENVOLVER A LINGUAGEM
Os exemplos sugeridos abaixo para atividades interativas com o objetivo de desenvolver a comunicação verbal são apenas breves descrições das atividades. No Programa Son-Rise, os facilitadores procuram construir a interação e ajudar a pessoa com autismo a ficar altamente motivada por uma ação deste facilitador antes de solicitar algo dela. Por exemplo, o facilitador faz cócegas várias vezes na criança sem pedir nada para ela. Apenas quando a criança já está altamente motivada pelas cócegas e demonstra de alguma forma querer mais, o facilitador solicita algo que é um desafio para ela, como falar uma palavra isolada ou sentença, olhar nos olhos, fazer algum gesto ou performance física específica, etc.
No momento em que a pessoa está altamente motivada por uma ação do facilitador, ela tem a motivação como sua aliada para superar suas dificuldades e desenvolver habilidades. Ela supera suas dificuldades enquanto brinca! O prazer e a diversão na interação social levam a pessoa com autismo a querer interagir cada vez mais com outras pessoas e, conseqüentemente, aprender novas habilidades sociais. Investir na conexão amorosa e divertida com a pessoa com autismo beneficia o relacionamento e o aprendizado social. Divirta-se com as atividades!
1. Ofereça variações divertidas dentro de uma mesma motivação (interesse) para permitir a repetição de uma mesma palavra.
Os exemplos sugeridos abaixo para atividades interativas com o objetivo de desenvolver a comunicação verbal são apenas breves descrições das atividades. No Programa Son-Rise, os facilitadores procuram construir a interação e ajudar a pessoa com autismo a ficar altamente motivada por uma ação deste facilitador antes de solicitar algo dela. Por exemplo, o facilitador faz cócegas várias vezes na criança sem pedir nada para ela. Apenas quando a criança já está altamente motivada pelas cócegas e demonstra de alguma forma querer mais, o facilitador solicita algo que é um desafio para ela, como falar uma palavra isolada ou sentença, olhar nos olhos, fazer algum gesto ou performance física específica, etc.
No momento em que a pessoa está altamente motivada por uma ação do facilitador, ela tem a motivação como sua aliada para superar suas dificuldades e desenvolver habilidades. Ela supera suas dificuldades enquanto brinca! O prazer e a diversão na interação social levam a pessoa com autismo a querer interagir cada vez mais com outras pessoas e, conseqüentemente, aprender novas habilidades sociais. Investir na conexão amorosa e divertida com a pessoa com autismo beneficia o relacionamento e o aprendizado social. Divirta-se com as atividades!
1. Ofereça variações divertidas dentro de uma mesma motivação (interesse) para permitir a repetição de uma mesma palavra.
Por
exemplo: Torne-se uma “Máquina de Apertar”. Modele a palavra “apertar”
para a pessoa, pendure um papel com a palavra “apertar” na sua camiseta,
ofereça várias formas de apertar a pessoa (massagem) e, quando ela
estiver altamente motivada, peça para ela falar a palavra “apertar” para
a “Máquina de Apertar” funcionar. Utilizando o mesmo princípio, você
pode criar uma atividade onde você é a “Máquina de Comer” (que vai
“comendo o pé ou mão” da pessoa) e a palavra que a pessoa fala é
“comer”. Você também pode ser a “Caixa de Música”, e a pessoa fala a
palavra “música” para você começar a tocar instrumentos ou cantar.
2. Pratique sons específicos da articulação de fala em uma canção.
Por
exemplo: Se a pessoa gosta da canção “Seu Lobato Tinha um Sítio”,
adapte os versos para incluir sons de fala que a pessoa tem dificuldade
para articular. Você pode cantar “Era ‘t-t-t’ prá cá, era ‘t-t-t’ prá
lá, ia ia iou” se a pessoa tiver dificuldade em pronunciar o “T”. Você
canta e convida a pessoa para cantar com você.
3. Demonstre para a pessoa que quando ela diz a palavra inteira de forma clara ela consegue mais o que quer do que quando diz aproximações da palavra.
Por exemplo: Se a pessoa
tende a omitir as consoantes iniciais das palavras, prenda um papel com a
letra “C” na sua mão direita e as letras “ócega” na sua mão esquerda.
Se a pessoa disser “ócega”, faça cócegas nela com a mão esquerda. Quando
ela disser a palavra toda, ofereça cócegas com suas duas mãos. Você
pode criar o mesmo tipo de atividade com palavras como “massagem”,
“carinho”, etc.
4. Seja o médico de língua! Concentre o foco nos movimentos da língua para auxiliar uma articulação de sons mais clara.
Por
exemplo: Providencie um conjunto de fantoches e bonecos de pelúcia que
abrem a boca. Você poderia até colar línguas de papel ou tecido em cada
boca. Cada boneco tem uma dificuldade específica no movimento da língua.
Peça para a pessoa com autismo para ajudar você a examinar a boca de
cada boneco com um daqueles palitos (ou com a própria mão). Prescreva
vários movimentos de língua para cada boneco. Depois de examinar todos
os bonecos, faça com que um dos bonecos examine a pessoa com autismo e
prescreva para ela um exercício específico de língua. Se a pessoa
quiser, ela pode examinar você também!
5. Combine várias das motivações da pessoa para que a atividade seja ainda mais atraente.
Por
exemplo: Faça um cartaz com a palavra “Música” e outro com a palavra
“Correr” ou “Pegar”. Modele a brincadeira jogando uma almofada em um
cartaz. Jogue na palavra “Música” e comece a tocar um instrumento ou
cantar. Jogue na palavra “Pegar” e saia correndo em direção à pessoa
para um “pega-pega”. Quando a pessoa estiver altamente motivada por
“música” ou “pegar”, peça para ela dizer a palavra correspondente à ação
que deseja.
6. A pessoa dá as instruções para você achá-la no quarto e ganha o prêmio de “Melhor Instrutor”.
Por
exemplo: Entre no quarto com um grande chapéu na cabeça e anuncie que a
pessoa acaba de ganhar um prêmio muito especial. Quando você estiver
prestes a entregar o prêmio para ela, faça com que o seu chapéu cubra os
seus olhos e estimule a pessoa a ajudar você a chegar até ela sem
conseguir enxergar. No início, ela pode utilizar comandos simples como
“para frente” e “para trás”. Depois de um tempo, você pode se colocar
atrás de obstáculos para encorajá-la a dizer “Passe por cima do banco”,
ou “Pule sobre a almofada”.
7. Crie sentenças ao oferecer variações em cima de uma mesma motivação, demonstrando para a pessoa que ela consegue exatamente o que quer quando utiliza sentenças mais longas.
Por exemplo: Crie um
cartaz com a silhueta de um corpo. Nomeie cada parte do corpo com um
cartão removível. Na parte de cima do cartaz, escreva “Colorir ______”.
Peça para a pessoa pegar o cartão que corresponde à parte do corpo que
ela quer que seja colorida e que o coloque no espaço para completar a
sentença. Quando ela estiver altamente motivada, estimule a pessoa a
dizer a sentença completa. Se ela disser apenas “colorir”, responda
colorindo algo fora do corpo. Se ela disser apenas “perna”, responda
balançando a sua própria perna. A idéia é incentivar a pessoa a dizer
“colorir perna” ou “colorir a perna” para você “entender” e colorir a
perna no corpo do cartaz.
8. Escreva uma sentença em uma cartolina e a cole com fita crepe no chão. Peça para a pessoa pisar em cima e dizer cada palavra da sentença para ganhar a ação motivadora ainda mais rápido.
Por
exemplo: A sentença pode ser “Eu quero uma canção”. Quando a pessoa
terminar de falar a sentença, imediatamente comece a cantar a canção
favorita da pessoa. Quando você terminar aquela canção, peça para a
pessoa falar a sentença de novo e, quando ela completar a sentença,
cante uma outra canção.
9. Construa sentenças com blocos que caem no chão.
Por
exemplo: Providencie blocos bem grandes (como tijolos de papel ou
espuma, ou até caixas de sapato). Cole em cada bloco uma palavra da
sentença “Eu quero que os blocos caiam”. Comece a construir uma torre
com o bloco que tem a palavra “Eu” no chão. Continue a construir a torre
e a sentença assim por diante. Quando a pessoa disser a sentença
completa, faça com que a torre desabe de forma divertida.
10. Pegue palavras para combiná-las em uma sentença e então dramatizar a ação de cada sentença.
Por
exemplo: Monte um trilho de trem em volta do quarto e a cada estação
ofereça para a pessoa um série de opções de cartões com uma palavra em
cada um. Peça para a pessoa escolher uma das palavras e colocar o cartão
como carga no trem. Quando o trem chegar ao fim da linha e tiver
algumas palavras nele, ajude a pessoa a combinar as palavras e criar uma
sentença para falar. Depois de criada a sentença, você dramatiza a cena
correspondente. Por exemplo, a sentença é “O macaco pula na floresta” e
você pula pelo quarto dançando e cantando como um macaco.
11. Invente uma canção sobre um tópico que é do interesse da pessoa e peça para ela completar com palavras ou sentenças de forma a estimular sua comunicação verbal espontânea.
Por
exemplo: Invente uma canção sobre a Barbie viajando pelo mundo. Você
pode utilizar a melodia de uma canção conhecida e modificar a letra.
Quando a pessoa estiver altamente motivada, experimente deixar “espaços”
em silêncio para ver se ela completa com alguma palavra espontânea.
12. Invente uma história engraçada e até sem sentido para estimular a fala espontânea.
Por
exemplo: Faça uma pilha de cartões com uma palavra em cada um, palavras
relacionadas aos interesses da pessoa. Inclua cartões que contenham
apenas um ponto de interrogação. Escreva então uma história com a pessoa
em uma cartolina. Escreva meia sentença e faça uma pausa. Pegue um
cartão e use a palavra para completar a sentença. Se você pegar um ponto
de interrogação, você ou a pessoa podem inventar qualquer palavra para
escrever naquele ponto da história. Quanto mais engraçada e sem sentido a
história melhor!
13. Estimule sentenças mais completas e espontâneas encorajando a pessoa a inventar histórias engraçadas.
Por
exemplo: Faça duas pilhas de cartões. Uma pilha contém figuras de
pessoas fazendo diferentes ações. A outra pilha contém figuras de
diversos objetos. Comece pegando um cartão de cada pilha e crie uma
sentença que associe uma palavra com a outra. Por exemplo, você pega um
cartão de um homem cortando a grama e outro de uma escova de cabelo.
Você poderia então dizer “O Beto esqueceu que ele tinha uma máquina de
cortar grama e usou a escova de cabelo para cortar a grama do jardim”.
Convide a pessoa para fazer uma sentença na vez dela.
14. A pessoa com autismo é o entrevistador de um programa de rádio! Encoraje a conversação através da dramatização de vários personagens.
Por
exemplo: Traga um gravador para o quarto e represente os diversos
personagens que serão entrevistados pela pessoa. Você pode representar o
elenco de um filme ou livro favorito. Estimule a pessoa a entrevistá-lo
por 3 minutos. Se ela mudar o assunto, pare de gravar e a estimule a
voltar para o assunto da entrevista.
15. Jogue “Boliche de Conversa” para praticar a habilidade de alternar a vez de falar sobre um assunto.
Por
exemplo: No fundo de cada pino de boliche está escrito um tópico para
conversa (ex: férias, o mar, seu melhor amigo, etc.). A cada vez que
você derrubar os pinos, escolha um deles e fale sobre o respectivo tema
por 1 minuto. Você pode utilizar um cronômetro durante a atividade.
Outro modelo sinalizando a indicação das cores e de suas respectivas quantidades.
Atividade concreta que exige do aluno as habilidades de transferência e seleção de cores
Língua Portuguesa –famílias silábicas Montagem de palavras a partir de sílabas
Identificação de sílabas –Língua Portuguesa
Atividade de matemática
Modelo de atividade de matemática organizada visualmente: operação aditiva com apoio concreto (ensino fundamental)
Associação numeral x quantidade –matemática
Relação numeral quantidade –matemática
Seleção de talheres –matemáticaDivisão/agrupamentos
Conceitos básicos –igualdade
Associação numeral x quantidade -principios concretos
Quebra cabeça-Análise Síntese
Ao invés de...
Tente...
Ao invés de...
Tente...
Ao invés de...
Tente...
Conceitos fundamentais sequência
Ao invés de...
Tente....
Atividades TEACCH para Autistas
Deslizar as bolas vermelhas até abertura, seguindo as faixas.
Passar o laço nos ganchos seguindo o caminho das setas
Colocar os pompons dentro de cada recipiente e depois fechar com a tampa.
Puxar as gominhas coloridas entre dois pauzinhos.
Pareamento de Cores e Sequência Visual e alinhavo das bolas coloridas.
Pareamento de Cores
Mosaico
Alinhavo
Apoio da imagem visual para depois.....
...fazer o alinhavo.
Apoio da imagem visual através do durex vermelho e depois....
...colocar o pregador de roupa vermelho em cima do durex vermelho.
Estruturando as Atividades para Criança Autista
Gradue
uma tarefa, introduzindo de cada vez novos passos da tarefa de modo a
torná-la mais complexa, mas tendo em atenção sempre o que a criança é
capaz de fazer; • Introduza novas variantes nas atividades sempre dando
suporte, sendo que este deve ser progressivamente retirado.
Outro modelo sinalizando a indicação das cores e de suas respectivas quantidades.
Atividade concreta que exige do aluno as habilidades de transferência e seleção de cores
Língua Portuguesa –famílias silábicas Montagem de palavras a partir de sílabas
Identificação de sílabas –Língua Portuguesa
Atividade de matemática
Modelo de atividade de matemática organizada visualmente: operação aditiva com apoio concreto (ensino fundamental)
Associação numeral x quantidade –matemática
Relação numeral quantidade –matemática
Seleção de talheres –matemáticaDivisão/agrupamentos
Conceitos básicos –igualdade
Associação numeral x quantidade -principios concretos
Quebra cabeça-Análise Síntese
Ao invés de...
Tente...
Ao invés de...
Tente...
Ao invés de...
Tente...
Conceitos fundamentais sequência
Ao invés de...
Tente....
Atividades TEACCH para Autistas
Jogo de Expressões
Encontre a Sombra
Oficina de APADEM
Estas atividades foram criadas na oficina da APADEM - Associação de Pais de Autistas e Deficientes Mentais , Cláudia Moraes , responsável por este e outros belíssimos trabalhos.
Aprendendo Inglês / Learning English
Material
utilizado : papelão ( daqueles comprados em armarinho ), atividades
feitas no computador e plastificadas, cola quente e velcro adesivado.
Encontre a metade do peixe
Mais Atividades- por Silvana Sousa
Atividade para ensinar os dias da semana , passando após aprendizado, para o calendário. |
Dominó para trabalhar as quantidades . |
Objetivo : separar os objetos por cores de acordo com a etiqueta trabalhando o nome e o reconhecimento de cada cor assim como trabalhar quantidade dos objetos , desenvolvendo conceitos de maior ou menor quantidade . |
Potinhos etiquetados com as cores . Bandeja plástica para delimitar o espaço da atividade . |
Cestinha com os objetos a serem separados |
Neste modelo creio que o foco seja a coordenação motora , todavia podemos aproveitar e trabalhar as cores assim como a noção de sequenciação, sempre observando as limitações de cada criança. |
Quebra-cabeça das Vogais
Dicas de Atividades de Habilidades para Autismo
Atividades da Habilidades Visuais
Pareamento deCores Primárias (vermelho, verde e amarelo)
Pareamento de Cores
Pareamento Cores
Pareamento de formas geométricas
Pareamento de formas geométricas
Pareamento de figuras
Pareamento de formas geométricas
Pareamento de figuras
Discriminação Visual e Sequência
Discriminação Visual e Sequência
Discriminação Visual
Pareamento por tamanhos (grande/médio e pequeno)
Pareamento de cores diferentes.
Pareamento de formas e figuras diferentes.
Pareamento de tamanhos diferentes.
Pareamento de letras
Pareamento e Sequência de cores.
Pareamento de cores e formas e Sequência Visual. (Apoio da imagem visual)
Sequência Visual de Cores (apoio da imagem visual)
Pareamento de Cores (Potinhos e Objetos coloridos)
Pareamento de Cores (Pregador de roupa com as cores e cartelas)
Pareamento de 2 cores primárias diferentes
Pareamento de Gravuras de Frutas e Frutinhas
Pareamento de Gravuras de animais e os animais.
Sequência dos números. Os números com a associação de quantidades.
Deslizar as bolas vermelhas até abertura, seguindo as faixas.
Passar o laço nos ganchos seguindo o caminho das setas
Colocar os pompons dentro de cada recipiente e depois fechar com a tampa.
Puxar as gominhas coloridas entre dois pauzinhos.
Encaixe das peças de legos de acordo com a sequência visual (Exemplo: azul- vermelho e amarelo)
.
O processo de aprendizado buscando a compreensão, a organização e a
independência. A criança trabalha num ambiente altamente estruturado
que deve incluir organização física dos móveis, áreas de atividades
claramente identificadas, murais de rotina e trabalhos baseados em
figuras e instruções claras.
Pareamento de formas geométricas e encaixe das peças.
Pareamento de Cores e Sequência Visual e alinhavo das bolas coloridas.
Pareamento de Números
Mosaico
Motricidade Fina
Alinhavo
nos botões de formas diferentes.Apoio da imagem visual da outra figura
idêntica. Pareamento de figuras e alinhavo (trabalha coordenação
motora fina).
Alinhavo
Apoio da imagem visual para depois.....
...fazer o alinhavo.
Apoio da imagem visual através do durex vermelho e depois....
...colocar o pregador de roupa vermelho em cima do durex vermelho.
Atividades Pedagógicas de Cores e Formas Geométricas para autistas
* Joaquim Melo e Ana Maria Nascimento
2ª - Depois que o aluno conseguir fazer as atividade em cores por vez, desenvolva então com duas cores ao mesmo tempo na mesma folha. 3ª - Depois de ter exercitado nas etapas anteriores, trabalhe agora com as quatros cores as mesmo tempo na mesma folha.
Muito importante que você aplique as atividades propostas, pois os resultados certamente surgirão.
Fonte: Autismo no Amazonas
Não
é tão simples ensinarmos cores e formas geométricas para alunos com
autismo, porém é possível desenvolver este aprendizado de maneira
didádica e prazerosa. Por isso, estamos compartilhando com pais e
profissionais que trabalham com pessoas com autismo, esta experiência
desenvolvida com nosso filho, o Ulisses, e outros alunos. Em pouco tempo
já estamos vendo progresso, pois ele expressa o aprendizado fazendo
todas as atividades de forma correta.
As cores e formas geométricas já na Educação
Infantil fazem parte do currículo escolar dentro do conteúdo de
matemática. Este conteúdo faz parte do nosso dia-a-dia por isso é tão
importante ensinarmos aos nossos pequenos. Quando trabalhamos cores
estamos também ensinando a criança a classificar. E o ato de
aprendermos a classificar a partir das cores faz com que a criança
perceba no mundo e na natureza os pequenos detalhes da beleza da vida. A
idéia é fazer com que o aluno com autismo consiga generalizar este
aprendizado e servirá de porta de entrada para outras vias do
conhecimento.
Esta atividade ensina as cores primarias como o
azul, vermelho, amarelo e verde com materiais de tampa de diversas
garrafas inclusive a de Pet. As formas geométricas são trabalhadas com
tampinhas de pet e palitos de picolé de plásticos coloridos. De forma
intuitiva o aluno, logo de início consegue entender a atividade.
Passo-a-passo da Atividade: Formas geométricas e cores
Para esta atividade temos o quadrado, retângulo e
triângulo impresso na folha A4 cada forma nas quatros cores que são
Vermelho, azul, verde e amarelo, estas folhas são plastificadas para
melhor durabilidade. Aqui são usados palitos de plasticos coloridos(da
kibon do picolé Frutilly), também pode ser usado de outras marcas e de
palito de madeira pintado. O tamanho dos lados das formas devem ter o
mesmo dos palitos usados. O aluno deve sobrepor cada palito em cima dos
lados das formas conforme as cores. No retângulo foi usado dois
palitos nos lados maiores.
Atividade do Círculo com tampas de pet. A
técnica usada é a mesma, basta fazer o desenho no mesmo tamanho das
tampas de Pet, cada circunfência formada de vários círculos
representados por cada tampa.
Atividade de Cores com tampas variadas com Velcro.
Notem que a idéia agora é trabalhar só cores de forma generalizada,
pois estamos usando tampas de vários tamanhos, para que seja entendido
que a relação feita é a cor não importando o tipo de tampa. obs: os
quadrados demarcados na folha neste momento não denota uma forma
geométrica e sim o lugar onde a peça deve ser colocada. Esta atividade deve ser desenvolvida em etapas.
1ª - comece com uma cor em cada folha separada.
2ª - Depois que o aluno conseguir fazer as atividade em cores por vez, desenvolva então com duas cores ao mesmo tempo na mesma folha. 3ª - Depois de ter exercitado nas etapas anteriores, trabalhe agora com as quatros cores as mesmo tempo na mesma folha.
4ª - Nesta última etapa também
propomos o trabalho com as quatros cores ao mesmo tempo na folha,
diferença é que as cores não estão ordenadas exigindo um grau maior de
dificuldade.
Veja que foram usados materiais
reaproveitados como as tampas e palitos de plásticos, que aparentemente
não serviriam para fazer nada além de poluir as ruas. Fica a diga de
uma forma de uso didático desses materiais.
Muito importante que você aplique as atividades propostas, pois os resultados certamente surgirão.
Fonte: Autismo no Amazonas
Parabéns pelo blog. Já sou sua seguidora.rs
ResponderExcluirEncontro muitas dicas maravilhosas para trabalhar com minhas crianças.
Obrigada por disponibilizar materiais tao ricos!
Oi Maria Isabel, na FanPage tem mais material disponível. Se tiver algum e quiser disponibilizar fique a vontade. Grande abraço.
ResponderExcluiroi continue postando tudo ......vc tem me inspirado muito. hoje to feliz de ver possibilidades que antes não via.....um beijo
ResponderExcluirOi J. Tex Franjas, a nosso rotina é estudar e buscar as possibilidades que atendam as peculiariedades de nossos filhos. Que bom poder ajudar, fico feliz. Deus te abençoe.
ResponderExcluirBoa Tarde!!
ResponderExcluirFaço faculdade de pedagogia e o meu TCC esta sendo baseado no assunto autismo, preciso que algumas pessoas respondem algumas perguntas para eu, estar anexando em meu tcc.
Gostaria de saber se alguem se habilita a me ajudar?
1- Qual a importância da brincadeira na aprendizagem da criança autista?
2- A brincadeira como recurso estratégico leva a quais aprendizagens?
3- Quais brincadeiras, jogos e brinquedos podem ser trabalhados com a criança autista visando seu bem-estar social, cognitivo e psicológico?
4- Como devo trabalhar com um aluno autista em brincadeiras que envolvam as demais crianças?
5- Crianças autistas possuem seu mundo particular e devemos ser cautelosos e pacientes para obtermos a “luz verde” e sermos convidados a participar de seu mundo. Qual seria a melhor maneira de nos juntarmos a essas crianças?
6- Sabemos que existem diferentes graus de autismo, sendo assim, é adequado usar as mesmas brincadeiras e abordagens ou essas se diferenciam? Justifique
7- Toda criança é capaz de aprender e cabe ao profissional possuir a capacidade de ensinar. Sendo assim, qual/quais seriam os maiores desafios ao trabalhar com uma criança autista?
8- Se a criança não aceita as brincadeiras o correto seria insistir, dar-lhe o controle ou modificar a abordagem? Justifique.
9- Dentro da sala de aula existem muitas distrações que dificultam a aprendizagem da criança autista. Como podemos minimizar esse fator e criar um ambiente adequado para sua aprendizagem? Qual seria o melhor local dentro do ambiente escolar para introduzir brincadeiras e jogos para as crianças autistas?
10- A criança autista consegue compreender e seguir regras de jogos? Justifique
11- Crianças autistas brincam de maneira empática com outras crianças?
12- Você concorda com a frase - “O problema no autismo não é ausência de desejo de interagir e comunicar-se, e sim, ausência de habilidade para fazê-lo”. Justifique
13- O aparecimento do interesse por vínculos sociais pode ficar prejudicado se a criança autista se sentir pressionada a tentar
Boa tarde Kelly, recebi no meu e-mail e irei repassar para outros pais responderem. Assim q possível responderei por e-mail. Bjs e boa sorte!
ExcluirYou have removed 24 copyrighted photos from my website at http://www.autismlearn101.com without permission to promote your own blog
ResponderExcluirCopyright infringement is not acceptable, nor is it legal. I expect you to remove all photos that you took from the Autism Learn website and posted on your blog without my permission immediately.
Carol / Owner, Autism Learn
Carol, good afternoon. Sorry, do not know your website. Images were taken from Brazilian sites. if you can say what are your photos can I put the reference of your site, but if you still want to erase the photos as desired. you can obsevar that all my post I put references. is up to you. I await your decision. Debora
ExcluirMy copyrighted photos were taken from my website Autism Learn located at http://www.autismlearn101.com If you do not know which ones you posted, you can locate each of them on my website. This has been an ongoing problem with blogs in your area infringing on my copyright and I have had to reported it to Google because of the seriousness. Please remove all of my photos. Thank you.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirDear Carol,
ResponderExcluirI have decided to give you, a little late, a response in the name of this blog even though its author doesn't know me. Here, in our "area", as you refered to our country, we, the families of the autistic ones, are still, desperatedly, seeking for a light at the end of the tunnel. We are trying to turn a huge pain into effective love to move on. We're still struggling to find out about what legal supports a mother can get from this country in order to not fight alone for her autistic child. The job is unhuman if we're left alone. Men usually give up on their family and women usually have to do all the taking care of completely alone. And those are such brave women, especially when they don't believe there's hope because they are not up-to-date with recent researches on the area of autism. What the author of this blog was trying to show here was what is new for the autistic in order to give these mothers information, hope and a"let's get to work" because if you do, you might find the light. She tried to show them the right path. So, I am sure there was a missunderstanding here because of cultural aspects. As far as I know, in our "area", we wouldn't be successful if we tried to make money by creating a blog for the family of the autistic ones. She was just trying to, eagerly, show these moms what's new and that there's hope. So sorry you missunderstood it and so sorry that, sometimes, laws have to be so concrete and use so little of the Theory of Mind where you can understand one's intention far beyond plain words. Thank you for your time and understanding.
Dear Sonia,
Excluirthank you for your beautiful, sweet and wise words.
Best regards, Debora.
Adorei o Blog, muito rico em atividades e instruções. parabéns!
ResponderExcluirAmei as atividades .Gostaria de saber mais detalhes dessas tarefas de curvas linha reta etc.como faço pra ver melhor.?
ResponderExcluirAmei as atividades .Gostaria de saber mais detalhes dessas tarefas de curvas linha reta etc.como faço pra ver melhor.?
ResponderExcluirGente preciso de uma indicação,de alguma escolinha aqui na zona leste Itaim Paulista,pq tenho um adolescente de 13 anos com autismo!
ResponderExcluirAlguma escolinha gratuita!
ResponderExcluirMeu contato é (11)948343054
ResponderExcluir