terça-feira, 26 de agosto de 2014

Abaixo-assinado: PELO FIM IMEDIATO DO USO DE ETHYLMERCURY E ALUMÍNIO EM VACINAS INFANTIS

Considerando que
- os índices de crianças que nascem com autismo, asperger e hiperatividade, entre outros transtornos, aumentam cada vez mais.
- vários estudos de cientistas renomados denunciam a preocupação com a saúde neurológica desses fetos e bebês e a correlação de ethylmercury e alumínio nas vacinas.
- a combinação tóxica de ethylmercury e alumínio nunca foi exaustivamente pesquisada e avaliada e ambos são ingredientes de vacinas. 
- antes de 1999, esta combinação  foi encontrada em vacinas pediátricas distribuídas em todo os EUA e foi quando aquele país assistiu a um aumento alarmante nas taxas de autismo entre as crianças.
- o Brasil, através da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Ministério da Saúde, tem mantido o mais absoluto silêncio com relação a retirar estes metais nocivos das vacinas infantis no Brasil, enquanto EUA, União Europeia e vários outros países já o fizeram.
- em janeiro de 2013, representantes de 140 países se reuniram em Genebra, na Suíça, para aprovar o texto final de um tratado ambiental conhecido como Convenção de Minamata, visando restringir o uso e as emissões globais de mercúrio em produtos e processos industriais que utilizam o metal pesado, nocivo para a saúde e para o meio ambiente.
- que "o mundo todo já abandonou essa prática, mas o Brasil continua a gastar dinheiro em vacinas baratas, que obviamente têm que vir em embalagens múltiplas, que requerem preservativos”, segundo o professor Dórea. 
- que o cientista Prof.Dr.José Dórea é um dos mais fervorosos defensores pela extinção do uso destes metais (ethylmercury e alumínio) especialmente em vacinas infantis.
- considerando que o Brasil vai sediar em setembro.2014 (dias 2 a 4) a próxima  reunião sub-regional em Brasília - UNEP - Convenção Minamata no Tratado Mercury.
PEDIMOS AO GOVERNO FEDERAL QUE SUSPENDA IMEDIATAMENTE O USO DESTES COMPONENTES EM VACINAS INFANTIS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL. 
O professor Dórea esclarece que o mercúrio pode ser particularmente nocivo para o feto, recém-nascidos, crianças e mulheres grávidas:  “Esse grupo é mais vulnerável a qualquer substância, porque é um estágio delicado de desenvolvimento do sistema nervoso central”, explica. Estudos de Dórea sugerem que pequenas doses de mercúrio em vacinas para crianças podem impactar no desenvolvimento motor e intelectual a longo prazo. “Não falamos de consequências debilitantes, como deixar de andar ou dirigir um carro”, ressalva.  “Trata-se do desenvolvimento de suscetibilidades para alterações do comportamento, de inteligência, coisas que ao longo da vida trazem desvantagens”, conclui.  “As autoridades deveriam dizer para a população não se preocupar, se o mercúrio não é um problema. Por outro lado, se não é um risco, por que existe um tratado internacional?”,questiona. 




José Dórea lembra que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já proibiu o uso de merthiolate, outro produto a base de mercúrio, utilizado para tratar ferimentos externos, mas permitiu que a substância continuasse nas vacinas. “O que parece é que não ligamos para o bem-estar dos nossos compatriotas”, observa. “Achamos que as coisas lá fora são melhores e, realmente, são. Por que não imitamos o que eles têm de melhor?”, defende Dórea.  (Mais informações neste link: http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/08/professor-da-unb-alerta-para-riscos-do.html )

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