Não existe tratamento médico para o autismo, existem apenas estimulações que ajudam a criança a melhorar a sua aprendizagem e comportamento.
O primeiro passo a dar para ajudar uma criança autista é identificar os sintomas. Se a criança não interagir com as outras crianças; se agir como se fosse surda; se resistir à aprendizagem; se não demonstrar medo aos perigos a que é exposta; se resistir às mudanças de rotina; se não mantiver o contacto visual; se tiver obsessão por determinados objectos ou tarefas repetitivas e, se apresentar agressividade, pode apresentar o distúrbio.
As crianças autistas têm muitas dificuldades em integrarem-se em ambientes educacionais. As dificuldades demonstradas são: dificuldade de organização, distracção e dificuldade em sequenciar.
A organização de uma tarefa é difícil para um autista, pois requer compreensão do que se pretende fazer, e um plano para executar essa tarefa. Muitas vezes, os autistas não são capazes de executar essa tarefa.
A distracção é um dos maiores problemas de uma criança autista, pois qualquer ruído vindo do exterior, ou mesmo do interior da sala, é motivo para a criança se desconcentrar. A identificação do que distrai a criança, é um passo muito importante, pois podemos ajudá-la a voltar à sua tarefa.
Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas actividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que aarrumar.
Estas crianças têm dificuldades ao nível da partilha, apesar de muitas destas crianças terem aprendido em casa a partilhar com os irmãos. No jardim-de-infância, é necessário ensinar a criança a partilhar com os outros meninos (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 93). As estratégias para incentivar a partilha passam pelo elogio, caso ela esteja a partilhar alguma coisa com alguém, os jogos de mesa, pois ensinam a criança a ocupar só o seu espaço e a esperar a pela sua vez de jogar e o trabalho em grupos pequenos, pois ajudam a criança a ocupar só o seu espaço e a partilhar os materiais (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 94).
Existem várias áreas a intervir na aprendizagem da criança: definição de objectivos educacionais e avaliação, intervenção na área de comunicação-interação, intervenção na área cognitiva e intervenção nos problemas de comportamento.
Com os objectivos educacionais e avaliação, pretende-se avaliar a criança em relação à forma de aprendizagem. A criança parece saber fazer determinadas coisas, mas tem grandes dificuldades em conseguir concretizar as actividades. Como estas crianças não suportam a frustração de não conseguir realizar uma tarefa, os professores têm que arranjar estratégias para as conseguirem acalmar, por exemplo, através da música (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 255).
Na intervenção na área de comunicação-interação, pretende-se ajudar a criança a interagir com os indivíduos que a rodeiam. Os professores devem ter uma atenção especial relativamente a estas crianças, mas de forma a que estas entendam essa atenção dada. Devem ajudar a criança a distinguir os comportamentos e atitudes correctas e incorrectas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 257). Devem, também, olhar nos olhos da criança quando falam com ela. Devem, ainda, dizer à criança qual a actividade que se segue, estimulá-la para que esta perceba que vai ser recompensada pelas tarefas realizadas de forma correcta ou pelo bom comportamento. Devem estimular a criança para aplicar os conhecimentos já adquiridos e encorajá-la a pedir ajuda sempre que precisar (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 258).
A intervenção na área cognitiva, consiste em ajudar a criança a conseguir reproduzir um retrato e perceber o que está a reproduzir. Procura desenvolver a atenção e concentração, tanto nos trabalhos escolares como num jogo e a compreender as regras que lhe são dadas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 260).
A intervenção nos problemas de comportamento pretende ajudar a criança a perceber se o seu comportamento é o mais indicado, encorajando-a a ter um comportamento correcto, elogiando-a (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 262).
O primeiro passo a dar para ajudar uma criança autista é identificar os sintomas. Se a criança não interagir com as outras crianças; se agir como se fosse surda; se resistir à aprendizagem; se não demonstrar medo aos perigos a que é exposta; se resistir às mudanças de rotina; se não mantiver o contacto visual; se tiver obsessão por determinados objectos ou tarefas repetitivas e, se apresentar agressividade, pode apresentar o distúrbio.
As crianças autistas têm muitas dificuldades em integrarem-se em ambientes educacionais. As dificuldades demonstradas são: dificuldade de organização, distracção e dificuldade em sequenciar.
A organização de uma tarefa é difícil para um autista, pois requer compreensão do que se pretende fazer, e um plano para executar essa tarefa. Muitas vezes, os autistas não são capazes de executar essa tarefa.
A distracção é um dos maiores problemas de uma criança autista, pois qualquer ruído vindo do exterior, ou mesmo do interior da sala, é motivo para a criança se desconcentrar. A identificação do que distrai a criança, é um passo muito importante, pois podemos ajudá-la a voltar à sua tarefa.
Outro problema dos autistas é a dificuldade em sequenciar, uma vez que estes têm dificuldades em se lembrar da ordem da realização das tarefas, e geralmente nem vêm relação entre as diversas actividades. Por exemplo, não percebem bem que se desarrumam a sala, têm que aarrumar.
Estas crianças têm dificuldades ao nível da partilha, apesar de muitas destas crianças terem aprendido em casa a partilhar com os irmãos. No jardim-de-infância, é necessário ensinar a criança a partilhar com os outros meninos (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 93). As estratégias para incentivar a partilha passam pelo elogio, caso ela esteja a partilhar alguma coisa com alguém, os jogos de mesa, pois ensinam a criança a ocupar só o seu espaço e a esperar a pela sua vez de jogar e o trabalho em grupos pequenos, pois ajudam a criança a ocupar só o seu espaço e a partilhar os materiais (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 94).
Existem várias áreas a intervir na aprendizagem da criança: definição de objectivos educacionais e avaliação, intervenção na área de comunicação-interação, intervenção na área cognitiva e intervenção nos problemas de comportamento.
Com os objectivos educacionais e avaliação, pretende-se avaliar a criança em relação à forma de aprendizagem. A criança parece saber fazer determinadas coisas, mas tem grandes dificuldades em conseguir concretizar as actividades. Como estas crianças não suportam a frustração de não conseguir realizar uma tarefa, os professores têm que arranjar estratégias para as conseguirem acalmar, por exemplo, através da música (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 255).
Na intervenção na área de comunicação-interação, pretende-se ajudar a criança a interagir com os indivíduos que a rodeiam. Os professores devem ter uma atenção especial relativamente a estas crianças, mas de forma a que estas entendam essa atenção dada. Devem ajudar a criança a distinguir os comportamentos e atitudes correctas e incorrectas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 257). Devem, também, olhar nos olhos da criança quando falam com ela. Devem, ainda, dizer à criança qual a actividade que se segue, estimulá-la para que esta perceba que vai ser recompensada pelas tarefas realizadas de forma correcta ou pelo bom comportamento. Devem estimular a criança para aplicar os conhecimentos já adquiridos e encorajá-la a pedir ajuda sempre que precisar (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 258).
A intervenção na área cognitiva, consiste em ajudar a criança a conseguir reproduzir um retrato e perceber o que está a reproduzir. Procura desenvolver a atenção e concentração, tanto nos trabalhos escolares como num jogo e a compreender as regras que lhe são dadas (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 260).
A intervenção nos problemas de comportamento pretende ajudar a criança a perceber se o seu comportamento é o mais indicado, encorajando-a a ter um comportamento correcto, elogiando-a (Cuberos, M.D.A; Garrido, A.A; et alli; (1997); Página: 262).
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