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"Os temas (ciúme, 
medo, ansiedade, estresse, inquietação, entre outros) abordados nesta 
coleção apresentam caminhos de superação para enfrentar, com mais 
serenidade, os impasses da vida. 
O
 termo autismo foi empregado pela primeira vez em 1911, pelo psiquiatra 
suíço Eugen Bleuler, para descrever a fuga da realidade e o retraimento 
para o mundo interior em pacientes adultos acometidos de esquizofrenia. 
Somente em 1943, o psiquiatra Leo Kanner descreveu com maior precisão o 
autismo infantil. A partir da década de 1970, os meios científicos 
manifestaram um crescente interesse pelo assunto, o que possibilitou o 
desenvolvimento de pesquisas nos âmbitos neurobiológico, cognitivo e 
psicanalítico. 
O autismo, 
hoje, não é considerado um estado mental fixo, irreversível e imutável, 
mas o resultado de um processo que pode, ao menos em parte, ser 
modificado por meio de intervenções terapêuticas. 
A
 obra apresenta um amplo panorama desse complexo distúrbio da 
personalidade: a evolução e as diversas correntes de estudos, os métodos
 de avaliação e diagnóstico, e as formas de tratamento, que aliam 
medidas educativas, pedagógicas e terapêuticas. Revela a importante 
contribuição advinda do comportamento dos responsáveis pelos cuidados 
das crianças, além de abordar a questão do autismo na adolescência e na 
vida adulta. E enfatiza o reconhecimento do autista como sujeito, 
assegurando-lhe o acesso a meios que permitam uma autêntica comunicação e
 convivência com as outras pessoas." 
Capítulo I - Surgimento do conceito de autismo infantil 
Capítulo II - Autismo, psicoses infantis, distúrbios invasivos do desenvolvimento: Classificações e debates nosográficos 
Distúrbios do desenvolvimento 
Distúrbios da personalidade 
Contribuição do movimento pedopsiquiátrico francês 
Capítulo III - Autismo: epidemiologia, genética e neurobiologia 
Dados epidemiológicos 
Pesquisas genéticas 
Pesquisas bioquímicas 
Pesquisas neurofisiológicas 
Estudo das imagens cerebrais 
Outras pesquisas biológicas 
Conclusão 
Capítulo IV - Autismo e ciências cognitivas 
A inteligência das crianças autistas 
Pesquisas de um déficit cognitivo específico 
Capítulo V - O autismo infantil e o movimento psicanalítico 
Capítulo VI - O exame da criança autista e psicótica: diagnóstico e avaliação 
Análise clínica 
Análise somática 
Análise psicológica 
Escalas de avaliação 
Análise da linguagem 
Análise psicomotora 
Formas particulares de autismo e síndromes assemelhadas 
Capítulo VII - Diagnóstico precoce do autismo infantil 
A importância do diagnóstico precoce 
Relação de sinais observáveis de suspeita de autismo nos primeiros 18 meses de vida 
Sinais observados 
Resultados das pesquisas atuais sobre os sinais precoces 
Problema diagnosticado 
Conclusão 
Capítulo VIII - Evolução do autismo e das psicoses precoces 
Diversas pesquisas  
Fatores de prognóstico 
Adolescência 
Autismo na idade adulta 
Capítulo IX - Os pais 
Personalidade parental e psicose precoce da criança  
Fatores familiares associados à psicose 
Experiência dos pais 
Ação dos profissionais com os pais de crianças psicóticas 
Associações de pais 
Capítulo X - Tratamento das crianças autistas e psicóticas 
Métodos exclusivamente educativos 
Terapias institucionais 
Outras ações terapêuticas 
Conclusão 
Bibliografia | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Livro: Autismo Infantil: O que é e como tratar
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