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quarta-feira, 29 de abril de 2015

Porque eu parei de trabalhar para cuidar do meu filho autista


Mineira de Belo Horizonte, Andréa Werner Bonoli é autora do blog Lagarta Vira Pupa, no qual inspira e ajuda outras mães ao falar sobre sua relação com o filho Theo, de 6 anos, que foi diagnosticado autista aos 2 aninhos. Aqui, ela conta porque decidiu deixar o trabalho para acompanhar o desenvolvimento do filho. Confira!

"Era uma vez uma moça mineira formada em Jornalismo, que passou em um famoso programa de trainees de uma multinacional em São Paulo. Com as malas e a cabeça feitas, ela entrou no mundo corporativo pela porta da frente: viagens, treinamentos, festas… Mas também cobranças, muitas cobranças. E a vida foi passando. As empresas mudando, mas sempre com o mesmo esquema rígido de 'cargo de confiança' – o que, na prática, significa que você tem hora para entrar, mas não tem para sair.

A moça se casou e logo engravidou. Nasceu um bebê enorme, lindo e risonho, que foi se desenvolvendo normalmente com o tempo: virou-se com muita rapidez, sustentou a cabecinha, começou a balbuciar palavras, fazia várias gracinhas, batia palmas e até dava tchau para o avião.
Com um aninho, o bebê foi para a escola para que a mamãe pudesse voltar a trabalhar. Mas foi doença atrás de doença. Mamãe e papai estavam quase virando sócios da farmácia de tanto antibiótico, quando veio o primeiro surto de gripe suína. Todos em pânico, ainda não havia vacina ou remédio eficaz e ouvimos da pediatra: 'ele está com a imunidade muito alterada, muito doentinho. Se pegar gripe suína agora, pode ser muito perigoso'. Mas mamãe não podia deixar o trabalho. Grande parte do padrão de vida da família dependia disso. Então, veio a babá. E mamãe continuou no seu esquema de multinacional.

Essa mãe notou que o filho, após o primeiro aninho, parecia mais introspectivo e deixou de fazer algumas coisas que fazia antes, como bater palmas e dar tchau. Ele também parecia ter obsessão por objetos que giravam, como as rodinhas dos carrinhos. E agia como surdo quando ela pedia alguma coisa pra ele. Mas mãe de primeira viagem não tem muito parâmetro e ela pensou que era só um caso de personalidade difícil.

Quando o bebê estava para fazer 2 anos, papai e mamãe conseguiram comprar seu primeiro apartamento. Junto com a mudança, veio a escola. E, após um mês, uma conversa muito difícil entre o pai e uma professora, além de um relatório que enumerava várias coisas preocupantes: 'a criança não olha quando chamada pelo nome, não faz contato visual, não se interessa em brincar com os colegas, tem fixação por objetos que giram'. Nesse mesmo dia, o pai ligou para a mãe no trabalho e ela quebrou o protocolo corporativo saindo de lá aos prantos, porque já sentia, em seu coração, que havia algo de muito errado com o desenvolvimento do seu filho.

O diagnóstico de autismo veio logo em seguida, após uma consulta com um neuropediatra. Ele foi enfático: a criança precisa de muita terapia e muita intervenção, porque agir antes dos 3 anos faria toda a diferença. Aí começou a peregrinação diária do menino. Ele ia à escola pela manhã e, à tarde, ia e voltava de táxi de alguma terapia com a babá. Como a família morava no Morumbi e as intervenções eram feitas na Vila Mariana, o custo de cada sessão de terapia quase dobrava com o preço do táxi pago todos os dias.

O tempo foi passando e a criança foi se desenvolvendo. Mas uma coisa incomodava a mãe: ela quase não tinha contato com as terapeutas pessoalmente. Com a correria do trabalho, muitas vezes se perdia entre o que deveria estar sendo feito e o que as terapeutas faziam efetivamente. Daí vieram vários questionamentos: estaria o filho se desenvolvendo, realmente, no ritmo adequado? Seriam essas as melhores técnicas?

Essa mãe sou eu, Andréa. E faz três anos que decidi parar de trabalhar para levar meu filho, Theo, às terapias, acompanhá-lo de perto, mergulhar de cabeça nesse mundo diferente chamado autismo e ser a maior especialista em Theo que há no mundo. Há um ano, nós nos mudamos para o exterior e, além do Theo, virei especialista em cuidados domésticos e caninos (agora que a Lola, uma Golden Retriever, se juntou à nossa turma).

Parar de trabalhar fora implica em várias coisas. A queda no orçamento da família é inevitável, portanto, tem que ser uma decisão tomada em conjunto. Nem todo mundo pode optar por fazer isso – ainda mais levando-se em consideração que, no Brasil, todos os tratamentos são particulares e caros.
Sim, meu filho ficou claramente melhor comigo em casa. Mas, mesmo assim, às vezes eu me questiono se as coisas poderiam ter seguido outro rumo. Algumas vezes, eu penso que poderíamos estar em uma situação mais confortável financeiramente – o que também é importante para uma criança autista, que pode nunca vir a ser independente. Também tenho dúvidas sobre os impactos dessa decisão na minha vida a longo prazo.

Às vezes, sinto falta de ver gente. Estou tentando compensar isso com cursos. Também dá um pontinha de inveja quando o marido faz viagens legais a trabalho, não posso negar! Depender financeiramente de outra pessoa também não é o melhor cenário do mundo, mas eu vou levando numa boa.

No final das contas, lembro-me de uma frase que a minha irmã falou em uma das nossas conversas: 'não existem respostas fáceis para as grandes questões da vida. A gente toma as decisões e lida com as consequências'. Quando toda essa coisa de 'consequências' começa a me encher demais, agarro meu rapazinho, encho-o de beijos, e penso que estar mais perto dele compensa tudo. Daqui a 20 anos, se bobear, vou ver que, no fundo, eu não estava errada".

Ecolalia: quando o autista apenas repete palavras, frases ou perguntas


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Ecolalia é a repetição de palavras, frases ou perguntas que muitos autistas apresentam. O ato de repetição pode ocorrer porque a criança quer apenas ouvir sua própria vez, como os bebês fazem ao balbuciar. Pode significar, também que a criança com autismo não entendeu o significado do que foi dito a ela.
A ecolalia é vista por especialistas como um bom sinal. Para incrementar a linguagem da criança, é recomendado que as atividades sejam acompanhadas de comentários. No caso de jogos, por exemplo, é possível dizer o que será feito em seguida ou descrever o que está sendo feito.
É importante saber qual o comentário que a criança já conhece. Todos os comentários devem ser claros e objetivos, e nunca deve-se usar sarcasmo ou ironia. O tom de voz deve ser alegre e expressivo, dando ênfase às palavras principais da frase. Usar frases curtas e simples, dando instruções objetivas, também facilitam a compreensão. Dizer “Tire a roupa e entre no chuveiro” é muito mais eficiente do que “Você brincou bastante hoje e está suado; precisa tomar banho para ficar limpo e cheiroso antes de dormir”. Gestos simples e até linguagem de sinais também podem reforçar a compreensão do que está sendo dito à criança.
Pode-se ainda desenvolver brincadeiras que sejam acompanhadas de frases repetidas a cada ação, como “Preparar, apontar, já!”. Após várias repetições da mesma frase, pode-se ainda não falar a última palavra, para verificar se a criança está acompanhando e se ela mesma lembra-se de dizer a palavra. Músicas curtas e repetitivas também são úteis quando se pretende incrementar a fala da criança autista.
Texto escrito por Silvana Schultze, do blog www.meunomenai.wordpress.com
Baseado em informações da instituição Desafiando el Autismo.

Como Parar a Ecolalia em Crianças com Autismo


Ecolalia é a repetição de sons que crianças autistas costumam fazer. A coisa boa da ecolalia é que é uma boa indicação do desenvolvimento da linguagem da criança. No entanto, se não for verificada, a ecolalia pode se tornar um hábito que interfere na aquisição das habilidades sociais da criança. A melhor forma possível de parar a ecolalia é ensinando à criança autista formas mais eficientes de comunicação.

Método 1 de 3: Ensinando Seu Filho as Formas de Responder Perguntas

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    Ajude seu filho a entender que não tem problema dizer “eu não sei”. Para perguntas às quais elas não sabem a resposta, crianças autistas devem ser ensinadas a dizer “eu não sei”. Dessa forma, a ecolalia pode ser controlada fazendo sua parte para melhorar as habilidades de comunicação da criança.
    • Há evidências que sugerem que treinar uma criança a usar “eu não sei” para responder a perguntas ajuda-a a escolher e usar novas frases adequadamente. Dessa forma, a repetição da última palavra ou da mesma frase que elas ouvem pode ser controlada.
    • Podem perguntar para a criança algo com que ela não é familiarizada. Por exemplo: onde estão seus amigos? Para ajudá-la a lidar com a pergunta, a resposta “eu não sei” pode ser útil. Essa pergunta pode ser feita repetidamente e auxiliada respondendo como mesmo “eu não sei” até que a criança finalmente responda sozinha.

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    Motive seu filho a dar a resposta certa. Crianças com autismo estão propensas a recorrer à ecolalia quando elas não sabem o que dizer ou como responder a uma pergunta. Elas não sabem que respostas seriam apropriadas para a pergunta. Então a melhor abordagem é ensinar a criança a resposta correta.
    • Por exemplo: para a pergunta ‘qual é o seu nome?’, a resposta correta pode ser ensinada em vez de “eu não sei”. O exercício pode ser repetido até a criança dar a resposta correta quando for questionada.
    • Mas essa abordagem nem sempre é aplicável. A criança pode não aprender as respostas corretas para todas as perguntas. Por exemplo: qual é a cor da sua camisa? A cor irá mudar de acordo com a camisa que ela estiver usando em um dia particular. Pode não haver uma única resposta. Então essa abordagem só pode ser empregada para questões padrões.
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    Ajude seu filho a superar a ecolalia usando um jogo de preencher as lacunas. A criança pode aprender a usar o formato de preencher lacunas. Por exemplo: “Eu quero comer -----,” e mostre a elas as opções, por exemplo, maçã ou biscoito.
    • Deixe-as dizer o que elas querem para preencher a lacuna. Se elas não conseguirem dizer o que querem, você pode perguntar se elas desejam comer uma maçã ou um biscoito.
    • Provavelmente a criança irá repetir a última palavra que ela ouviu, como biscoito, mesmo se quiser comer maçã. Então dê a ela o biscoito, e se ela parecer insatisfeita com isso, tente dizer “parece que você não quer comer esse biscoito. Então você quer comer essa maçã?” E mostre a maçã a ela. “Se você quiser comer essa maçã, diga ‘sim’”. Um ‘sim’ pode ser dito para ajudar a criança.
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    Ensine ao seu filho respostas prontas. Uma das técnicas que podem garantir o mesmo sucesso para parar a ecolalia em crianças é a criação de respostas prontas para ela começar a usar.
    • Elas podem se tornar as respostas para algumas das perguntas mais comuns e gerais. Quando a criança conseguir lidar com questões gerais, ela pode seguir em frente para lidar com outras perguntas, que têm traços de indagações mais comuns, mas que podem ser mais específicas.
    • Esse processo gradual pode fornecer instrumentos para construir confiança, vocabulário, comunicação e interação adequada na criança.

Método 2 de 3: Usando Técnicas de Exemplo

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    Entenda o que é a técnica de exemplo. Para tratar a ecolalia e estimular respostas adequadas na criança, o pai, terapeuta ou qualquer outro adulto lidando com a criança terá que dizer coisas na forma como as respostas devem ser usadas pela criança.
    • Isso é porque a criança tende a repetir o que foi dito a ela, que pode aprender as respostas certas ouvindo o que deve repetir e aprender.
    • Então, em vez de fazer perguntas à criança e ensiná-la as respostas certas, a ênfase deve ser levada à imitação de respostas, porque uma criança autista com ecolalia irá repetir exatamente o que você disser a ela. Essa técnica é chamada de "exemplo".
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    Use as palavras exatas que você gostaria que a criança usasse. A técnica de exemplo deve incluir as palavras exatas e frases que a criança entende, seleciona e reproduz. Se ela não gostar de participar de uma atividade, ela pode expressar o desagrado gritando, ficando violenta, chorando ou de outras formas desagradáveis. Como elas são tão boas em repetir, as crianças podem ser auxiliadas a dizer palavras e frases como ‘não quero’, ‘não’, ‘agora não’.
    • Por exemplo: você já sabe que a criança não gosta de brincar com certo brinquedo, mas para ensiná-la a expressar isso verbalmente, pode fazê-la brincar com esse brinquedo e ficar usando frases ou palavras como ‘não’, ‘não gosto’, ‘não quero’.
    • Dessa forma, você pode tirar vantagem da ecolalia para ensinar a criança a se comunicar e aprender o vocabulário. Quando a criança escolher as palavras e frases certas para se comunicar, a ecolalia gradualmente começará a desaparecer.
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    Construa o vocabulário e as habilidades de comunicação do seu filho. Se você pretende dar um lanche a ele ou se for hora do leite, então é necessário dar um exemplo dizendo “----- quer tomar leite (o nome da criança deve ser usado na parte em branco). “------ está pronto para comer”.
    • Como a criança é boa em lhe repetir, isso pode ser usado para construir o vocabulário e comunicação. Geralmente, uma criança autista recorre à ecolalia porque não sabe o que dizer e como responder a pergunta, solicitação ou exigência.
    • Mas quando ele está selecionando a linguagem e construindo seu vocabulário, então a necessidade de se comunicar verbalmente substitui a ecolalia.
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    Diga frases para seu filho, em vez de apenas fazer perguntas. Ao usar a técnica do exemplo para controlar a ecolalia na criança, é melhor evitar perguntas como “você quer isso?”, “Você quer que eu lhe ajude?”, “Você gosta disso?”, porque elas ficarão estagnadas nesse padrão de perguntas, como resultado da tendência de selecionar o que elas ouvem. Então, dê o exemplo do que ele deve dizer.
    • Por exemplo: se você o vir tentando alcançar algo, em vez de perguntar “Você quer que eu lhe ajude?”, ou “eu devo lhe dar isso?”, tente dizer “me ajuda a pegar o brinquedo”, “me levanta para eu pegar o livro”. Repetidamente expondo-a ao que ela deve aprender ou repetir, a criança pode superar a ecolalia.
    • Finalmente, isso resolve a necessidade da criança de fazer repetições irrelevantes devido à sua inabilidade de responder adequadamente. Quando ela começar a aprender e a entender as nuances da comunicação simples, ela poderá seguir em frente sem o uso da ecolalia.
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    Evite dizer o nome da criança quando estiver praticando o modelo de exemplo. Deve-se tomar cuidado quando tentar conversar ou ensinar uma criança autista que usa a ecolalia, porque ela tem uma tendência forte de repetição. Ela também é muito boa em imitar. Então elas escolhem o que ouvem com uma facilidade relativa.
    • Por exemplo: quando seu filho precisar ser elogiado por um trabalho bem feito, em vez de usar o nome da criança, use a palavra que a parabeniza sozinha. Em vez de dizer “muito bom, Alex”, diga apenas “muito bom” ou mostre através de ações, na forma de beijos ou abraços.
    • Em vez de dizer “Oi Alex”, pode ser melhor dizer apenas “oi”. Usar o nome dele nessas situações é como reforçar a ecolalia, porque quando ele tiver que dizer “oi”, ele tende a acabar usando o próprio nome também.

Método 3 de 3: Buscando Apoio para Seu Filho

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    Matricule seu filho em um programa de terapia musical. Pesquisas mostram grandes evidências de que a terapia musical tem um efeito profundo no tratamento dos sintomas do autismo em crianças e adolescentes.
    • Pode ser usado para melhorar a comunicação verbal e não verbal, e para melhorar habilidades sociais, enquanto reduz o comportamento de imitação. Terapia musical age como um estímulo e facilita o desenvolvimento da linguagem, enquanto atrai a atenção de crianças com autismo.
    • Músicas e jogos estruturados com música são parte da terapia musical. Essa intervenção musical é baseada na estrutura na qual a criança é encorajada a participar em comunicação recíproca, envolvendo-a em uma seleção de música.
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    Marque uma consulta com um fonoaudiólogo. Ele pode lidar com o problema e oferecer soluções a uma variedade de problemas relacionados à fala e comunicação. Essa técnica envolve:
    • Massagear e se certificar de que os músculos faciais e os lábios recebam exercícios amplos para garantir que a articulação seja refinada.
    • Envolver a criança no canto de músicas particularmente rítmicas e fáceis.
    • Usar o sistema de comunicação por troca de imagens que integra fotos e palavras. A criança pode aprender a usar fotos e depois relacioná-las às palavras.
    • Uso de sistemas eletrônicos. Crianças com autismo geralmente são boas com computadores e outros eletrônicos. Então elas podem ficar envolvidas com a digitação.
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    Ajude seu filho a se sentir mais tranquilo. Às vezes, a criança usa a ecolalia como uma reação natural às coisas que a sobrecarregam. Ela busca refúgio na ecolalia como uma forma de ter uma confirmação para si mesmo de que tudo está bem. Alguns dos fatores que podem perturbar a tranquilidade frágil da criança são a falta de uma dieta adequada e de descanso, sentir-se emocionalmente estressado, entediado ou cansado. Então cabe ao pai ou ao adulto fornecer o apoio e o cuidado necessários para a criança.
    • Crianças com autismo desenvolve ecolalia como forma de comunicação, porque elas estão dispostas a se comunicar, mas não têm as palavras, as frases e a gramática certa. Isso pode estressá-la. O pai pode precisar sustentar suas necessidades emocionais tentando envolver a criança em uma forma melhor e mais eficaz de comunicação.
    • Tente envolver a criança em várias outras atividades que sejam adequadas a ela, como esportes, arte, etc. Isso pode estimular a confiança dela, e quando isso acontece, a criança estará mais disposta a fazer esforços para ter uma conversa mais significativa, deixando a ecolalia desaparecer.
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    Saiba a diferença entre ecolalia imediata e atrasada. A ecolalia pode ser tanto imediata quanto atrasada. Exemplo de ecolalia imediata: você deve perguntar para a criança “você tomou o café da manhã?” e a criança responde algo como “tomou o café da manhã?”.
    • Exemplo de ecolalia atrasada: a criança ouve alguém dizer algo, provavelmente na televisão, telefone, filme, etc., e guarda isso na memória e usa quando for necessário. Por exemplo: o garoto pode ouvir algo como “eu amo panqueca”, então depois, quando tiver fome, ele tenta transmitir essa informação dizendo “eu amo panqueca”, embora ele não tenha a intenção de comer panqueca para saciar sua fome.
    • Se a criança usar ecolalia, então é provável que ela entenda o conceito de comunicação e esteja disposta a aprender a se comunicar, e que também esteja tentando se comunicar sem ter as habilidades para se envolver em uma comunicação significativa e eficaz.
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    Crie um bom ambiente de aprendizado para seu filho. A presença da ecolalia se torna mais pronunciada durante as situações e tarefas que a criança acha incompreensíveis, desafiadoras ou imprevisíveis. Essas situações e tarefas criam medo, raiva, ansiedade e um sentido de insegurança que provoca a ecolalia. Então, criar uma atmosfera favorável para a sua participação e envolvimento em tarefas, atividades e aprendizado é vital para que ela supere a ecolalia.
    • Ela deve receber tarefas e atividades que não a estimulem exageradamente. Seu progresso deve ser avaliado cuidadosamente antes que ela siga em frente para o próximo nível de aprendizado. Isso é para construir gradualmente a confiança. Exemplos de ecolalia tendem a ser reduzidos quando a criança cria confiança.
    • A ecolalia pode surgir quando a criança acha difícil compreender o que está sendo pedido a ela. Quando tem confiança, ela ficará confortável o suficiente para dizer que não consegue seguir o que ouviu e pedirá ajuda para entender.

Dicas

  • Para chamar a atenção da criança para construir seu vocabulário e demonstrar habilidades de comunicação, os pais podem se esforçar para ajudar seu filho a entender as palavras, frases e seus significados. Frases podem ser usadas em um formato simplificado para a criança entender facilmente. O uso de sistemas visuais pode ser empregado, porque crianças com autismo gostam de aprender visualmente. Esses sistemas podem ser na forma de fotos, imagens, cartões, desenhos e cores.

Ecolalia: aliada ou vilã da comunicação de autistas?

Pensar em comunicação é pensar em partilhar, dividir, compartilhar, trocar informações. A comunicação é a base para as interações sociais e emocionais entre as pessoas. A capacidade de comunicar é complexa, envolve o desenvolvimento de habilidades verbais e não-verbais e, principalmente, a capacidade em usá-las de maneira adequada no contexto social.  
Desenvolver comunicação é mais do que falar. É ser um interlocutor ativo nas diferentes relações sociais e isso quer dizer que a linguagem deve comunicar sobre o que o indivíduo deseja, quer, conhece e sente. Seja através da fala ou através de gestos, expressões faciais, entonações, troca de figuras e etc.
As pessoas típicas aprendem a se comunicar através de um processo de desenvolvimento da intencionalidade, sendo este o uso significativo do comportamento verbal (fala, gestos, ações) para a interação com outras pessoas. Porém, em se tratando da síndrome do autismo, o desenvolvimento da comunicação não costuma acontecer da mesma maneira.
A comunicação das crianças do espectro autístico tem várias particularidades e não segue o mesmo percurso de desenvolvimento observado em crianças típicas. Crianças autistas apresentam dificuldades que variam desde problemas na recepção da informação (linguagem receptiva), dificuldades de expressão ou até mesmo no uso social e funcional do que já adquiriu de linguagem. Um dos sintomas mais comuns dentre as características da linguagem no autismo é a presença da ecolalia.
A ecolalia é comumente definida como a repetição da fala do outro. Este sintoma vem sendo mencionado desde as primeiras descrições do Transtorno do Espectro Autista. Tal comportamento pode ocorrer em pouco tempo ou imediatamente após a fala modelo (ecolalia imediata), ou ainda, após um tempo significativamente maior de sua produção (ecolalia tardia). Desde então, estas têm sido consideradas as duas categorias mais conhecidas de ecolalias identificadas na linguagem de indivíduos autistas. Porém há ainda a situação em que podem ser feitas modificações da emissão ecoada, seja imediata ou tardia, para fins comunicativos (ecolalia mitigada).
Independente da forma como a ecolalia aparece, o que prevalece é a dúvida do quanto tal comportamento pode ser aproveitado para incentivarmos a comunicação.
Tendo em mente que a aprendizagem acontece através da imitação do comportamento do outro, tal habilidade em ecoar é propícia ao desenvolvimento da linguagem, levando em consideração principalmente o fato de que, no desenvolvimento normal, as pessoas passam por um período muito significativo de ecolalia. Porém é necessária muita atenção para que tal comportamento ecóico não se torne patológico. A habilidade de ecoar se torna inabilidade a partir do momento em que o conteúdo da informação está afetado, comprometendo as trocas comunicativas e, consequentemente, dificultando as interações sociais.
A prática clínica me permite dar algumas dicas que podem ser úteis para o manejo de tal comportamento no dia-a-dia de pessoas ecolálicas:
Deixe claro para a criança qual o momento em que é adequada a repetição: muitas ecolalias acontecem porque nem sempre está claro o momento que a criança deve repetir. Modelos lingüísticos são dados constantemente às pessoas que, após repetir, recebem um reforçamento pela resposta dada. Se você quer que a criança repita, dê o comando: “repete”.
Esteja sempre atento ao que a criança está produzindo verbalmente: sempre que as produções forem espontâneas, dê um reforço diferencial.
Quando a criança repetir uma instrução: sua repetição deve ser ignorada. Porém é necessário que execute a ação sem repetir o que lhe foi dito. Instrua-a novamente e a ajude imediatamente a fazer a ação. É importante ter o entendimento que a ação deve ser executada rapidamente e com o suporte físico para que não haja tempo de repetição.
Quando a criança repetir uma pergunta: deve-se ignorar sua repetição, fazer a pergunta novamente e dar uma dica imediata de resposta.
Quando a criança repetir um comentário: aceite a repetição, mas não a reforce. Tenha sempre a preocupação em usar comentários, elogios e etc diferentes, para enriquecer o vocabulário expressivo da criança.
Quando a repetição for tardia: sempre que possível contextualize, ou seja, dê função para a fala emitida. Porém, caso a emissão não tenha contexto e, principalmente, se persistir, a mesma precisa ser ignorada e deve-se tentar chamar a atenção para o que está sendo feito ou dar instruções, principalmente, que envolvam movimentos com a boca. Ex: “manda beijo”, “mostra a língua” e etc.

terça-feira, 28 de abril de 2015

A importância do Estímulo Através das Brincadeiras


1- Observe a criança ao brincar. Muitas crianças com TEA tendem a brincar com …
partes de brinquedos, em vez de o brinquedo como um todo. Mesmo assim, eles fornecem pistas sobre o que agrada a eles tanto quanto a cor, textura e movimento.

2- Observe a criança na sua auto-estimulação e comportamentos. Estes comportamentos são geralmente manifestações de uma necessidade sensorial. Escolha brinquedos que possam ser usados para atender a essas necessidades. Por exemplo, uma criança que bate suas mãos pôde gostar de brinquedos como chocalho (ou instrumentos de brinquedo como pandeiro, banjo, bombo, etc.)
3- De preferencia para os brinquedos que podem ser usados para ajudar a criança a atingir essas metas como treinar habilidades motora e fina.

4- brinquedos feitos especificamente para a estimulação sensorial, desenvolvimento e habilidades sociais. Alguns desses brinquedos pode ser feito especialmente para crianças com autismo, ou também podem ser brinquedos cotidianas que muitas crianças gostam.
5- Escolha brinquedos para crianças autistas que integram os sentidos. Escolhas ideais incluem balançar, sentar-e-girar, trampolins e piscinas de bola. Estes brinquedos são ótimas para habilidades motoras brutas, coordenação olho-mão, atividades vestibulares e estimulação visual.
6- Lembre-se o básico. Brinquedo simples, como blocos, bailes e jogos de tabuleiro clássicos serve para muitos propósitos, incluindo interação. Estes brinquedos simples podem ser usadas para atividades de imitação e por sua vez, tomando, ajudando a criança a desenvolver habilidades sociais.
7- Alguns brinquedos grandes para crianças autistas oferecer uma oportunidade para que as crianças toleram texturas inusitadas. Estes incluem areia e água, argila mesas de moldagem e tintas de dedo. Alguns itens domésticos comuns, como macarrão não cozido, arroz e lentilhas pode ser usado em brincadeirassensoriais.
8- Os instrumentos musicais são excelentes brinquedos para crianças com autismo. Eles integram os sentidos e pode ser usado para o desenvolvimento da linguagem. Instrumentos de sopro ajudar a desenvolver habilidades motoras orais. Bateria, teclados e xilofones são ideais para combinar motora fina, estimulação visual e auditiva.
Dicas:
-Incentive a interação durante o jogo.
-Imite e incentive a imitação.
– Deixe o tempo para o jogo independente.
– Evite comprar brinquedos que possuem peças muito pequenas que podem representar um risco de asfixia.

Autismo: Crianças com comportamento Opositor, informações, Considerações e sugestões importantes.

Muitas crianças no espectro tem problemas como imitar o exemplo de outros, e freqüentemente apresentam reações de oposição. Isto é freqüentemente visto como descumprimento “intencional”, e a criança é muitas vezes rotulado como portadora do Transtorno Desafiador de Oposição (TDO). Essas crianças freqüentemente tem que controlar toda a atividade e interação, levar a atividade a sua maneira, e se recusam a seguir o exemplo dos outros.
Quando pressionamos o assunto com eles, muitas vezes eles vão atuar para restabelecer o controle. Essa reação pode ocorrer se não conseguir alguma coisa que eles querem,ou são pressionados a fazer coisas que eles desejem evitar. Também sempre que alguém estiver tentando tirar eles de alguma atividade que já estejam fazendo, .. Contudo pode haver uma variedade de razões pelas quais uma criança no espectro será tão resistente. Aqui estão várias razões e estratégias para apoiá-los. Esta lista não é exclusiva , mas referente a questões comuns.

1. Devido à variedade de problemas de processamento (sensibilidade sensorial, processamento de informação atrasada, dificuldades de processamento auditivo, etc) muitas crianças no espectro se sentem seguros apenas quando eles estão levando e tendo o controle de tudo. Pois as questões que estão envolvidos as “Incertezas” assustam eles . Há necessidade de controlar tudo em ordem para manter a previsibilidade para o seu mundo
➩ Sugestões:
a. Respeitar e acomodar as sensibilidades sensoriais e usar uma dieta sensorial para acalmar e organizar o sistema nervoso.
b. Quebre as tarefas em partes menores, torná-los concretos com estratégias visuais, fornecer informações em pequenos partes de forma clara e concreta.
c. Deixe o ritmo da criança a velocidade que a informação, e como eles expressam o que sabem.

2. Por causa dos problemas de processamento mencionado acima, essas crianças podem tornar-se sobrecarregado com muita facilidade. Ao resistir, pois para eles controlar o que eles estão empenhados em que possa ter um padrão limite quanto a estimulação que têm de processar, Assim para evitar a sobrecarga que os oprime. agem assim..
➩ Sugestões:
a. Usar estratégias listadas conforme mencionado acima sob o número 1.
b. Respeitar, evitar e / ou acomodar situações que tendem a sobrecarregar a criança.
c. Ensine a criança habilidades de enfrentamento para lidar com a sobrecarga.
d. Ensine a criança (e aqueles em torno deles) podem ajuda-lo apropriadamente a escapar de situações que sobrecarregam-los ( ensinar a pedir ajuda, dizer não ou quando algo incomoda, etc.)

3. Dificuldade em compreender o que se espera.
As crianças no espectro tem dificuldade avaliar o que é necessário, então eles são ou ficam ansiosos sobre como entrar em situações novas, ou mergulhar em novas situações sem entender o que é necessário (então acabam relutando)
Para estas crianças que
(1) não sabem o que esperar, e
(2) não sabem o que é esperado deles. Eles precisam que o mundo seja muito previsível para que eles saibam exatamente o que esperar e o que precisam fazer.

➩Sugestões:
A) Prever, esclarecer e verificar: preparar a criança antes de entrar em situações
(1) o que podem esperar o que vai ocorrer,
(2) que é esperado deles,
(3) quanto tempo vai durar, e
(4) o que virá em seguida.

Além disso, antecipar todas as áreas problemáticas e como lidar com eles (por exemplo, se retirar quando estiver sobrecarregado, e e reagrupar quando estiver melhor.). Não presuma que a criança entende, esclarecer e verificar se eles entenderam
B) Para novas situações, sabendo vulnerabilidades da criança, tentar fazer modificações e acomodações para reduzir o impacto. Mais uma vez, visualizar estes antes do tempo.
C) Durante as atividades/tarefas, “pensar em voz alta!” Fornecer uma narrativa do que é necessário, e como fazê-lo. Isso pode ajudar a orientar e treinar a criança nas tarefas.
D) Use programações visuais para ajudar a garantir previsibilidade e compreensão.
E) Facilidade de transição, preparando com antecedência, e dando 5,3, e 1 hora antes de lembretes transição entre tarefas.
4. A partir de uma história dizer constantemente o lugar em situações onde as exigências são mais fortes do que suas habilidades para lidar com eles, eles aprenderam que é simplesmente mais seguro para fugir e evitar qualquer atividade que não é iniciada e levadas por eles. Assim, eles têm de controlar todas as atividades.
➩ Sugestões:
A. Ao compreender os problemas sensoriais, cognitivos e de desempenho de seu filho, sempre olhe para a forma como as exigências pode ser reduzida, apresentada de forma diferente, ou mais formas de apoio para fazê-los coincidir com o atual nível de habilidade da criança.

b. Fazer as tarefas/atividades como “nós vamos fazer” atividades (fazê-las juntos, ajudando uns aos outros) por enquadrar se na atividade para maximizar o sucesso. Combinar as exigências ao nível da criança, habilidade e fazê-lo juntos para apoiá-los por isso.
5. Muitos no espectro sofrem de ansiedade e têm senso auto-crítico da tarefa. Assim, quando lhes pedimos para executar, eles vão resistir a menos que eles sabem que será “perfeito” em fazê-lo. Por causa de sua perspectiva “preto e branco”, “tudo ou nada” pensamento, a menos que eles se sentem completamente competente (que é muitas vezes apenas em sua preferida, a atividade auto-dirigida), eles vão esquivar para trás e resistir. É uma resposta tudo ou nada; resistir a qualquer atividade que vai levar algum tempo para aprender.
➩Sugestões:
a. Compreender as zonas de conforto da criança e persuadir lentamente.
b. Comece onde a criança está em; mantê-lo simplesmente, construir um passo de cada vez, maximizar o sucesso.
c. Encontre o “justo direito” desafio e manter-se nele.
d. Quando possível, fazer a atividade em conjunto (nós vamos fazer juntos as atividades), assim você pode tirar a pressão da criança, diminuindo assim a ansiedade desempenho da tarefa.

6. Algumas crianças têm dificuldade em “iniciar” uma tarefa. Eles simplesmente não são pró-ativos. Isto é devido ao funcionamento executivo fraco (funcionamento neural do cérebro). Eles precisam de que você de”inicio a uma atividade” .
➩Sugestões:
a. Ajudá-los a iniciar a atividade, em seguida, descontinuar a assistência à medida que se vai progredindo.
b. Algumas das crianças com problemas de funcionamento executivo não consegue se lembrar de várias etapas e direções. Você pode precisar fornecer avisos visuais para cada etapa. Quando damos a uma criança tarefas, dar-lhes instruções verbais, e, em seguida,e sair de perto, eles podem não ser capazes de organizar o que é necessário para realizá-lo. Não rotule isto como descumprimento. Preste o apoio necessário.
c. Dar instruções escritas e um esboço escrito (planilha) para levá-los de uma etapa para a seguinte.

7. Falta de motivação. Muitas crianças no espectro tem pouca motivação para fazer coisas que não são excitante para eles. Sugestões:
a. Aumentar a motivação, seguindo a atividade “não-preferencial”, com a atividade “preferida”. Basta usar a atividade que eles gostam para reforçar a conclusão de outra atividade. Primeiro faça a lição de casa depois vamos ver TV
b. elogios é são uma boa! Fornecer três vezes mais elogios e atenção positiva por ser cooperativos do que por ser resistente (repreensão, persuasão, etc.) Minimizar a atenção para o abandono.
c. Construir em sistemas simbólicos, gráficos estrelas, programas de etiqueta, etc, somente se necessário para aumentar a motivação.
d. Algumas crianças são resistentes quando as tarefas são chatas. Tentar construir um novo aprendizado em torno de seus pontos fortes e interesses.

8. Para as crianças que dizem não e lutam contra todas as “Direções”!
Muitas vezes rotulado de TDO(Transtorno Desafiador de Oposição)

a. Escolher suas batalhas Reduzira 80% de todos os “pedidos”, exigências e orientações.
Dizer-lhes, ou pedir-lhes para fazer as coisas, ira provocar um “não automático”! Eles vão resistir a todas as declarações imperativas (perguntas, instruções, orientações, solicitações, etc.) tais declarações só lhes dão munição ao abandono.
b. Use uma linguagem mais declarativa para convidar. Por exemplo: “Uau … com sua ajuda ai sim, consigo fazer isso!” Ou “Eu aposto que você é melhor nisso do que eu!”, Ao invés de “Billy me ajudar a fazer ___.” Convidar sem deixar explicito (persuadir). Ele permite que a criança sinta-se auto voluntariado para ajudar; esta no controle sob sua própria vontade.

c. Não fornecer nenhuma emoção negativa à recusa. As duas coisas principais para evitar quando a criança está resistindo é “forte emoção”, ficar chateado, e qualquer bronca, negociar, persuadir ou subornar. Crianças TDO sese alimentam da emoção negativa (ajuda a se sentirem poderoso) e a atenção que damos aconselhamento, repreender,por persuadir. No entanto, se você escolher para responder ao descumprimento, repreender com pouca emoção, e com fala mínima.
d. Para solicitações de que a criança “tem que fazer”, use o seguinte: . de atenção a criança face, a face, do nível dos olhos, e de indução em suma, use linguagem clara e concreta…Fornecer a criança em média 10 segundos para responder (mais para aqueles com processamento atrasado). Repita o pedido de maneira firme, usando mesma fala. Ainda que não haja resposta (enquanto você estiver usando as estratégias acima para apoiar todas as vulnerabilidades), em seguida, continuar a defender seu território, sem dizer nada, mas repetir a mesma afirmação a cada 30 segundos. Para algumas crianças aumentar a insistência com orientação física (a menos que isso possa agita-los mais), ou simplesmente esperar até que ele esteja pronto a responder. Uma vez que a criança te responda, dar suporte quando necessário, e reforçar toda a participação cooperativa. Estas estratégias devem ser utilizados apenas para esses pedidos e se mistura com as estratégias acima positivas.
9. Por causa do nosso desejo de evitar uma crise, muitas crianças no espectro aprenderam que, resistindo, as pessoas recuar é retirar as demandas, afim de evitar um colapso, ou comportamento destrutivo.
Sugestões:
a. Seja Claro, construir em cima de estratégias pró-ativas para atender as demandas ao nível da criança habilidade atual.
b. Use uma programação visual para a rotina é consistente que seja previsível para a criança, com a atividade preferida incorporado ao calendário a cada 2-3 atividades.
c. Faça as atividades juntos tanto quanto possível. Fornecer apoio e louvor como você estando presente.
d. Quando criança é resistente, retirar-se da batalha, e deixar que as conseqüências ensine o comportamento. Diga à criança “Você está cansado demais para fazer isso agora. Tudo bem, você me avise quando estiver pronto, e eu vou te ajudar. “Mostrar nenhuma emoção, simplesmente recuar e ignorar descumprimento. No entanto, a criança não pode fazer qualquer atividade preferida até que seguir com a rotina da tarefa.
e. Se eles se queixam, simplesmente lembrá-los que é a sua escolha, e você está ali para ajudá-los quando eles estiverem prontos.

Como você vê, há várias razões pelas quais crianças com espectro são de oposição. No entanto, suponha que a criança está fazendo o melhor que podem, dada a situação em que estão e suas habilidades para lidar com isso. Além disso, suponha que o mais oposicionista e porque mais incompetente a criança sente. Concentre-se em ajudar a criança a sentir-se competente, e vai aumentar a capacidade de resposta. Temos a tendência de se concentrar demais em forçar o cumprimento, quando precisamos estar auxiliando a criança, tirando a luta, diminuindo as exigências (pelo menos no início), fornecendo suportes aumento, e se concentrar no que eles estão fazendo certo. Ajudá-los a se sentir mais competente, e eles vão seguir a sua liderança.