Crianças com autismo precisam de uma variedade de atividades diárias como as outras crianças. As atividades para crianças autistas devem ser para o divertimento e para as necessidades de desenvolvimento. Este é um guia para a criação de atividades divertidas e educativas para crianças com autismo.
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sábado, 24 de maio de 2014
Atividades divertidas para crianças com autismo
Como fazer crianças autistas escreverem
O que você precisa?
Instruções
- 1Faça uma agenda diária para seguir. Crianças com autismo aprendem melhor com uma rotina. Quando estiver elaborando a agenda, inclua intervalos durante o dia para que os estudantes façam uma pausa. Focar em assuntos diferentes e praticar comportamentos não-autistas é um trabalho difícil e pode ser cansativo mental e fisicamente.
- 2
Ensine o vocabulário aos alunos. Muitas crianças autistas são aprendizes visuais e acham mais fácil aprender os substantivos. Para construir um vocabulário para ler e escrever com um estudante autista use cartões com fotos. Certifique-se de que a palavra e a imagem estão no mesmo lado da página, o aluno não deve adivinhar a resposta, mas aprender a associar a imagem com a palavra escrita. - 3Dê instruções curtas. Alunos autistas têm dificuldade em lembrar instruções verbais muito longas. Quaisquer tarefas com mais de três passos deve ser escrita para que ele possa consultá-las.
- 4Utilize fixações como motivações para aprender. Ao invés de ver as fixações do aluno como uma barreira a ser superada, use-as dentro do plano de aula. Se um estudante gosta de barcos, por exemplo, peça que ele escreva uma história sobre barcos durante a aula.
- 5Comece as aulas de escrita no computador. Habilidades motoras podem ser um desafio para alunos autistas, e a frustração pode deixar o aprendizado mais difícil. Utilizar computadores pode ser útil ao ensinar autistas a escrever porque digitar geralmente é mais fácil do que escrever à mão para eles. Comece com mais tempo no computador primeiro, pontuando o plano de aula com alguns momentos de escrita à mão para manter o aluno motivado.
- 6Use discussões para induzir a escrita. Verbalize a estrutura da frase com o aluno primeiro, para que seu pensamento esteja bastante claro antes de tentar escrever. Algumas crianças podem precisar que você escreva a frase para que eles copiem primeiro, antes de estarem prontos pra escreverem sozinhos. Levará algum tempo para que eles escrevam seus próprios pensamentos, muita prática será necessária.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
+ 110.000 acessos
Obrigada a todos pela confiança e carinho!
Estou ausente nas últimas semanas por problemas técnicos, mas em breve estarei de volta.
Abraços.
Autismo: pesquisador lista 10 coisas que você precisa saber
Especialista da UFSCar tira dúvidas sobre o distúrbio que ganhou mais destaque com a personagem Linda, de 'Amor à Vida'
O autismo "aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre
cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino",
segundo definição da Associação Americana de Autismo (ASA).
Para tirar algumas dúvidas sobre o assunto, o psicólogo Celso Goyos, professor da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e presidente do periódico IJOBAS
(International Journal of Behavior Analysis Applied to Autism), listou 10 fatos importantes sobre
o transtorno. Confira abaixo.
10 fatos importantes sobre o autismo
1) O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo afeta aproximadamente uma em cada 88
crianças, segundo cálculos recentes do Center for Desease Control (CDC), dos EUA. Esta
incidência é altíssima e representa número maior de casos do que aqueles de HIV positivo,
câncer e diabetes infantil somados. O crescente aumento da incidência não se deve
a qualquer epidemia, mas sim às especificações mais detalhadas dos sinais da síndrome,
à sua divulgação, e à capacitação dos profissionais responsáveis para reconhecê-los. Embora
não haja cálculos estatísticos para o Brasil, é razoável supor que a incidência seja muito próxima
da internacional.
2) Apesar das importantes pesquisas desenvolvidas na áreas de genética e medicina, não há
até o momento indicação de causa especifica para o autismo, e tampouco cura.
3) O tratamento mais indicado para os sinais do autismo, de acordo com evidências
experimentais rigorosas, é aquele que tem como base os princípios, procedimentos e
técnicas derivadas da ciência conhecida como Análise do Comportamento. Esse
tratamento tornou-se conhecido como “intervenções ABA”
(e a sigla ABA vem das iniciais em inglês para Applied Behavior Analysis).
4) Embora o diagnóstico seja importante, e os pais devam persistir em obtê-lo, o início das
intervenções comportamentais não precisa necessariamente aguardar esse diagnóstico,
que pode demorar meses ou até anos para ser concluído. Durante este período existe a mais
absoluta e angustiante incerteza sobre a vida da criança, dos pais, e da família e, principalmente,
o atraso no desenvolvimento da criança, que pode ser irrecuperável.
5) Entre as áreas afetadas em indivíduos com TEA há problemas no desenvolvimento da
linguagem, que se manifesta com atraso, ou com grandes deficiências, tais como déficits
na fala e/ou na sua compreensão, fala repetitiva (ecolalia) e discurso fora de contexto.
6) Sobre o envolvimento social, ele se manifesta pela ausência do contato com outras pessoas,
mesmo do contato visual e físico – a criança não busca nem reage a contatos com outras
pessoas – ou do consequente isolamento social. A criança nem mesmo brinca de maneira
funcional.
7) A criança com TEA exige, em grande parte dos casos, atenção e cuidados intensos
continuadamente
em 100% do seu estado de vigília, pelo menos em um período significativo de suas vidas. Pela
intensidade da atenção necessária, muitas vezes os próprios pais se dedicam ao trabalho de
cuidadores, e isso pode significar o abandono do emprego, o que impacta o nível sócio
econômico da família. Um agravante é o fato de os pais nem sempre terem o preparo adequado e necessário
para tal responsabilidade.
8) Há ainda excesso de comportamentos repetitivos, não-funcionais, estereotipados –
tais como movimentos com as mãos e braços, ou movimentos pendulares do tronco –
ou mesmo autolesivos.
9) As intervenções ABA são especialmente eficazes se:
- forem aplicadas imediatamente após os primeiros sinais e as primeiras suspeitas de
diagnóstico;
- acontecerem de maneira intensiva, entre 20 a 40 horas por semana;
- sejam planejadas para um período mínimo entre dois a três anos.
10) Em geral a família de uma criança com TEA não sabe a quem recorrer diante das
primeiras dificuldades em interagir com o transtorno. Uma das medidas mais importantes
na atuação com o autismo é a capacitação dos profissionais que têm contato direto com esta
população - psicólogos, terapeutas, médicos, professores, pais e demais cuidadores - para
identificarem os sinais do transtorno e realizarem intervenções baseadas na terapia ABA.
O autismo "aparece tipicamente nos três primeiros anos de vida. Acomete cerca de 20 entre
cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino",
segundo definição da Associação Americana de Autismo (ASA).
cada 10 mil nascidos e é quatro vezes mais comum no sexo masculino do que no feminino",
segundo definição da Associação Americana de Autismo (ASA).
Para tirar algumas dúvidas sobre o assunto, o psicólogo Celso Goyos, professor da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e presidente do periódico IJOBAS
(International Journal of Behavior Analysis Applied to Autism), listou 10 fatos importantes sobre
o transtorno. Confira abaixo.
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e presidente do periódico IJOBAS
(International Journal of Behavior Analysis Applied to Autism), listou 10 fatos importantes sobre
o transtorno. Confira abaixo.
10 fatos importantes sobre o autismo
1) O Transtorno do Espectro Autista (TEA) ou autismo afeta aproximadamente uma em cada 88
crianças, segundo cálculos recentes do Center for Desease Control (CDC), dos EUA. Esta
incidência é altíssima e representa número maior de casos do que aqueles de HIV positivo,
câncer e diabetes infantil somados. O crescente aumento da incidência não se deve
a qualquer epidemia, mas sim às especificações mais detalhadas dos sinais da síndrome,
à sua divulgação, e à capacitação dos profissionais responsáveis para reconhecê-los. Embora
não haja cálculos estatísticos para o Brasil, é razoável supor que a incidência seja muito próxima
da internacional.
crianças, segundo cálculos recentes do Center for Desease Control (CDC), dos EUA. Esta
incidência é altíssima e representa número maior de casos do que aqueles de HIV positivo,
câncer e diabetes infantil somados. O crescente aumento da incidência não se deve
a qualquer epidemia, mas sim às especificações mais detalhadas dos sinais da síndrome,
à sua divulgação, e à capacitação dos profissionais responsáveis para reconhecê-los. Embora
não haja cálculos estatísticos para o Brasil, é razoável supor que a incidência seja muito próxima
da internacional.
2) Apesar das importantes pesquisas desenvolvidas na áreas de genética e medicina, não há
até o momento indicação de causa especifica para o autismo, e tampouco cura.
3) O tratamento mais indicado para os sinais do autismo, de acordo com evidências
experimentais rigorosas, é aquele que tem como base os princípios, procedimentos e
técnicas derivadas da ciência conhecida como Análise do Comportamento. Esse
tratamento tornou-se conhecido como “intervenções ABA”
(e a sigla ABA vem das iniciais em inglês para Applied Behavior Analysis).
até o momento indicação de causa especifica para o autismo, e tampouco cura.
3) O tratamento mais indicado para os sinais do autismo, de acordo com evidências
experimentais rigorosas, é aquele que tem como base os princípios, procedimentos e
técnicas derivadas da ciência conhecida como Análise do Comportamento. Esse
tratamento tornou-se conhecido como “intervenções ABA”
(e a sigla ABA vem das iniciais em inglês para Applied Behavior Analysis).
4) Embora o diagnóstico seja importante, e os pais devam persistir em obtê-lo, o início das
intervenções comportamentais não precisa necessariamente aguardar esse diagnóstico,
que pode demorar meses ou até anos para ser concluído. Durante este período existe a mais
absoluta e angustiante incerteza sobre a vida da criança, dos pais, e da família e, principalmente,
o atraso no desenvolvimento da criança, que pode ser irrecuperável.
intervenções comportamentais não precisa necessariamente aguardar esse diagnóstico,
que pode demorar meses ou até anos para ser concluído. Durante este período existe a mais
absoluta e angustiante incerteza sobre a vida da criança, dos pais, e da família e, principalmente,
o atraso no desenvolvimento da criança, que pode ser irrecuperável.
5) Entre as áreas afetadas em indivíduos com TEA há problemas no desenvolvimento da
linguagem, que se manifesta com atraso, ou com grandes deficiências, tais como déficits
na fala e/ou na sua compreensão, fala repetitiva (ecolalia) e discurso fora de contexto.
linguagem, que se manifesta com atraso, ou com grandes deficiências, tais como déficits
na fala e/ou na sua compreensão, fala repetitiva (ecolalia) e discurso fora de contexto.
6) Sobre o envolvimento social, ele se manifesta pela ausência do contato com outras pessoas,
mesmo do contato visual e físico – a criança não busca nem reage a contatos com outras
pessoas – ou do consequente isolamento social. A criança nem mesmo brinca de maneira
funcional.
mesmo do contato visual e físico – a criança não busca nem reage a contatos com outras
pessoas – ou do consequente isolamento social. A criança nem mesmo brinca de maneira
funcional.
7) A criança com TEA exige, em grande parte dos casos, atenção e cuidados intensos
continuadamente
em 100% do seu estado de vigília, pelo menos em um período significativo de suas vidas. Pela
intensidade da atenção necessária, muitas vezes os próprios pais se dedicam ao trabalho de
cuidadores, e isso pode significar o abandono do emprego, o que impacta o nível sócio
econômico da família. Um agravante é o fato de os pais nem sempre terem o preparo adequado e necessário
para tal responsabilidade.
continuadamente
em 100% do seu estado de vigília, pelo menos em um período significativo de suas vidas. Pela
intensidade da atenção necessária, muitas vezes os próprios pais se dedicam ao trabalho de
cuidadores, e isso pode significar o abandono do emprego, o que impacta o nível sócio
econômico da família. Um agravante é o fato de os pais nem sempre terem o preparo adequado e necessário
para tal responsabilidade.
8) Há ainda excesso de comportamentos repetitivos, não-funcionais, estereotipados –
tais como movimentos com as mãos e braços, ou movimentos pendulares do tronco –
ou mesmo autolesivos.
tais como movimentos com as mãos e braços, ou movimentos pendulares do tronco –
ou mesmo autolesivos.
9) As intervenções ABA são especialmente eficazes se:
- forem aplicadas imediatamente após os primeiros sinais e as primeiras suspeitas de
diagnóstico;
diagnóstico;
- acontecerem de maneira intensiva, entre 20 a 40 horas por semana;
- sejam planejadas para um período mínimo entre dois a três anos.
10) Em geral a família de uma criança com TEA não sabe a quem recorrer diante das
primeiras dificuldades em interagir com o transtorno. Uma das medidas mais importantes
na atuação com o autismo é a capacitação dos profissionais que têm contato direto com esta
população - psicólogos, terapeutas, médicos, professores, pais e demais cuidadores - para
identificarem os sinais do transtorno e realizarem intervenções baseadas na terapia ABA.
primeiras dificuldades em interagir com o transtorno. Uma das medidas mais importantes
na atuação com o autismo é a capacitação dos profissionais que têm contato direto com esta
população - psicólogos, terapeutas, médicos, professores, pais e demais cuidadores - para
identificarem os sinais do transtorno e realizarem intervenções baseadas na terapia ABA.
Autismo pode ter relação com bactéria do intestino e fezes
Novo estudo mostra relação entre micro-organismo do intestino e a doença
Um estudo da Arizona State University, nos Estados Unidos, descobriu que os micro-organismos do órgão podem ser diferentes em crianças com autismo e sem.
Mais especificamente, os cientistas descobriram que as concentrações fecais de alguns metabólitos - que são substâncias químicas produzidas pelas bactérias - não são as mesmas em crianças autistas e não autistas.
Os pesquisadores examinaram 56 metabólitos diferentes nas fezes das crianças e identificaram sete com concentrações diferentes.
"A maioria deles pode ter um papel no cérebro, funcionando como neurotransmissores ou controlando as sínteses", diz o pesquisador Dae-Wook Kang. "Nós suspeitamos que os micróbios intestinais podem alterar os níveis de metabólitos relacionados a neurotransmições, afetando a comunicação entre o cérebro e o intestino e/ou alterando as funções cerebrais."
O estudo analisou 21 crianças sem autismo e 23 crianças autistas.
quinta-feira, 15 de maio de 2014
'Presença da mãe é essencial', diz idosa símbolo da luta contra autismo
História de Temple Grandin virou tema de filme que conquistou o Emmy. Diagnosticada com autismo grave, ela conta como venceu a doença.
Quem assiste às palestras da professora Temple Grandin, de 67 anos, não imagina que na infância ela não se relacionava com outras pessoas e só pronunciou a primeira palavra aos quatro anos de idade. Diagnosticada autista grave, Temple formou-se em veterinária, fez pós-doutorado na área e é especialista em ciências animais. Os passos para a nova vida foram dados graças à ajuda da mãe, que a incentivava a ter uma rotina normal. “Se não fosse pela dedicação dela, talvez eu não chegasse onde estou.”
Nascida em Boston, nos Estados Unidos, Temple foi diagnosticada ainda criança com grau considerado grave de autismo. Os médicos indicaram internação em uma clínica psiquiátrica, decisão que dividia a família, já que o pai concordava, mas a mãe optava por uma educação inclusiva. "Sempre que alguém nos visitava, minha mãe me obrigava a receber o convidado, dar a mão para cumprimentá-lo, pegar o casaco, conversar e ficar com todos na sala. Isso fez com que eu aprendesse um comportamento novo, algo que não conhecia."
A insistência da mãe em fazê-la conviver com outras crianças e ensiná-la que a doença não a deixava diferente das outras pessoas, conseguiu mudar o jeito de Temple ser e pensar. Hoje, a veterinária viaja o mundo transmitindo os mesmos ensinamentos aos pais de crianças autistas. Para ela, o apoio da família - e, principalmente, das mães - é fundamental na formação e na evolução do filhos.
“O pai e a mãe têm que perceber o comportamento das crianças, têm que sentir se há alguma coisa errada. Por isso, a presença da mãe é essencial. Não pode ficar só jogando videogame. Elas precisam sair, ver e viver o mundo", afirmou a professora, cuja história de superação virou tema de filme lançado em 2010 e que conquistou o Emmy - considerado o oscar da TV norte-americana - em cinco categorias.
Ainda segundo Temple, os pais devem incentivar os filhos autistas a praticarem atividades culturais, para o desenvolvimento cognitivo das crianças. A professora relembrou que aos oito anos, a mãe percebeu sua vocação para as artes e a fez participar de aulas de pintura e trabalhos manuais na própria escola onde estudava. Aos 14 anos, Temple também foi levada pela mãe para uma fazenda e foi nessa oportunidade que teve a ideia de desenvolver o que ela chama de "máquina do abraço", ao observar como as vacas eram vacinadas.
"Os animais eram colocados em um corredor com barras de ferro, que se fechavam. Eles não se machucavam e ficavam tranquilos. A pressão ajudava a acalmar os bichos. Eu gostei e tive a ideia de copiar isso, criando a máquina do abraço. Eu controlava a pressão da máquina e ficava ali até 20 minutos", afirma.
Em uma rápida visita pelo Brasil, Temple esteve emRibeirão Preto (SP) e afirmou que o autismo não deve ser encarado pelos pais e pela sociedade como um obstáculo. "Existem dois tipos de cérebro: um social e outro pensante. Aqueles que têm cérebro social, estão por aí, passeando e socializando. Os pensantes, são capazes de fazer criar coisas geniais."
Fonte: G1
terça-feira, 6 de maio de 2014
Comercial reproduz sintoma do autismo
Objetivo é promover a National Autistic Society, uma organização britânica que luta para disseminar informações sobre o autismo.
Comercial sobre sintomas do autismo: filme mostra como imagens e sons podem sobrecarregar alguém que possui anormalidades sensoriais.
São Paulo - Entender alguém com autismo é algo complicado. É difícil saber o que se passa na mente daqueles que possuem a disfunção. Pensando nisso, a agência londrina The News criou um comercial que reproduz um dos sintomas que acomete alguns indivíduos que possuem o transtorno de desenvolvimento.
O objetivo é promover a National Autistic Society, uma organização britânica que luta para disseminar informações sobre o autismo.
O filme mostra como imagens e sons podem sobrecarregar alguém que possui anormalidades sensoriais.
Em entrevista ao site da Adweek, o diretor de criação responsável pela ação, Kit Dayaram, ressalta que o filme representa como as pessoas com sensibilidade sensorial se sentem, mas não reproduz "exatamente" como é o sintoma, dá apenas uma ideia do que acontece.
Confira: http://youtu.be/ycCN3qTYVyo